CAPÍTULO 10

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LOGAN MCFADDEN


Assim que cheguei em casa, adentrei a mansão e chamei por Isaellyn. Havia decidido levá-la nesta ação que iria fazer, pois seria bom ela sair um pouco de casa, já que Isaellyn vivia trancada ali desde que chegamos de Tennessee.

Entretanto, não obtive nenhuma resposta, então subi rumo a suíte ao qual ela dormia e assim que entrei no quarto a vi deitada, meio largada sobre o colchão.

Achando que Isaellyn estivesse tirando apenas um cochilo, me dirigi até ela, a fim de acordá-la. Mas, logo que me aproximei da cama, vi resquício de pó branco na mesinha de cabeceira dela. Nem precisei encostar o dedo, colocar na ponta da língua e sentir o gosto amargo para saber que aquilo era cocaína, e que Isaellyn havia se drogado.

Uma onda de fúria tomou conta do meu corpo, principalmente ao ver o saquinho da droga mais ao fundo da mesinha e o identificar como sendo um dos nossos. Mesmo eu querendo ir atrás do filho da puta que tinha vendido cocaína para Isaellyn, como Mestre, minha prioridade era o bem-estar dela.

Então peguei o celular e liguei para o meu médico particular, solicitando a presença dele em minha mansão com urgência. Isaellyn não estava passando mal ou tendo algum tipo de overdose, ela apenas se encontrava entorpecida e cansada após o efeito eufórico da droga ter passado.

Mas como eu iria ter que sair daqui a pouco, queria que ela ficasse sob supervisão médica para me sentir mais seguro. Liguei então para a guarita do condomínio e mandei que permitissem a entrada do médico no bairro assim que ele chegasse.

Depois peguei Isaellyn no colo e a levei ao banheiro, lhe dando um banho para em seguida secá-la e vesti-la.

A campainha foi tocada enquanto estava ajeitando-a na cama novamente, então desci e fui abrir a porta para o médico

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A campainha foi tocada enquanto estava ajeitando-a na cama novamente, então desci e fui abrir a porta para o médico. Após deixá-la sob os cuidados dele, meu próximo passo foi descobrir quem era o filho da puta que havia vendido ou dado a droga para Isaellyn.

Conversei com os seguranças e eles me informaram de que Dickens havia estado ali em casa à minha procura. Kettin Dickens, era o responsável pelo setor comercial de drogas e outros produtos ilícitos. Ou tinha sido ele, ou Kettin saberia quem foi. Tomei um banho rápido e enquanto me vestia, liguei para ele.

Oi, chefe.

— Venha para minha casa agora — ordenei à medida que eu escolhia uma camisa.

Aconteceu alguma coisa, chefe?

— Sim, aconteceu. Estou esperando você em meu escritório. Não demore — falei bem seco e ameaçador, desliguei a chamada na cara dele e voltando a me arrumar.

 Não demore — falei bem seco e ameaçador, desliguei a chamada na cara dele e voltando a me arrumar

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O Senador Mafioso e a Assessora VirgemWhere stories live. Discover now