The Broken Hearts Club

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Oi Oi!! Finalmente estou postando essa história aqui, e tô bem feliz! BH é minha bebezinha e queria muito que ela estivesse aqui também, porque acho legal essa interação entre os comentários que o wttp proporciona - mas sejam bonzinhes hein que eu sou libriana fico triste fácil kkkk - A história já está pronta e tentarei postar todo fim de semana. 

Sobre a fanfic, será foco Taekook, fluffy, e o +18 apenas pelo yaoi (não terá lemon) narrada na terceira pessoa com narrador onipresente. 

Espero que vocês possam dar boas risadas nessa minha tentativa de comédia! 

Sem mais enrolação, Sejam bem vindes ao clube! 

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Viver no ensino médio não consiste apenas em estudar e se sair bem nas provas, o que de fato Kim Taehyung conseguia se virar bem - menos em física, esta matéria assombrava o boletim do garoto. Há vários outros fatores que podem ser incluídos, como por exemplo, manter uma vida social, e isso sim era difícil.

Crescer para Kim Taehyung era algo assustador. Para um garoto de dezessete anos que não tinha muita expectativa para o futuro e mesmo assim mantinha-se saudável podemos até considerar o Kim como um otimista, mesmo com toda a situação azarada em que se envolveu em sua vida amorosa.

Existem no mínimo três coisas essenciais para se viver confortavelmente no ensino médio: Um plano com Internet, fones de ouvido, e claro, um melhor amigo. Se você é provedor de algum desses três itens então, parabéns!

Infelizmente no momento Taehyung só possuía o terceiro item da lista e ele estava implorando para ser atirado em frente ao ônibus escolar.

— Park Jimin, pela milésima caralha vez, eu me recuso a entrar nesse clube!

Se o loirinho ao seu lado não fosse considerado um dos poucos - humilhantemente o único - a quem Taehyung poderia classificar como melhor amigo, possivelmente já teria lhe dado as costas e de quebra caminhado para sua casa.

Talvez o real motivo para não o ter feito ainda era só pelo fato de que o Park possuía um carro que lhe servia de carona, tirando isso... é. O capitalismo mais uma vez se mostrava contra Kim Taehyung.

— Tae, me dá só um único motivo pra não irmos lá, um único bom motivo e eu te deixo em paz. — O Kim bufou, ajeitando sua mochila nas costas depois de mais um dia estressante dentro do ensino médio, calculando agora duzentos e vinte dias até a formatura. Por que parecia faltar tanto para se ver livre?

— Chim, eu tenho muita coisa pra fazer hoje.

— Como o quê? Ligar o som do seu quarto e escutar sua playlist de música triste pra achar trechos que combinem com sua vida amorosa e chorar as pitangas? — Apressou-se para alcançar Taehyung, que era dotado de pernas longas o suficiente para distanciar o dobro que as perninhas curtas do Park conseguiam.

— Exatamente! Então se puder colaborar, eu gostaria que fossemos logo. — Sorriu falsamente, como se o amigo tivesse feito uma grande descoberta.

Não era vergonhoso, no entanto, admitir tal coisa em voz alta. Qual era o problema de escutar The Neighborhood no máximo? Não era muito diferente dos adolescentes de hoje em dia, pelo menos era isso que contava a si próprio para convencer-se de que sua dose diária de tristeza era aceitável.

Para azar de Taehyung esse nem de longe era o estereótipo de um adolescente do terceiro ano na cabeça de Park Jimin, que acreditava fielmente que seu melhor amigo estava passando por aquilo chamado de depressão pós pé na bunda.