Agasalho - Capítulo Único

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Keishin revirava casa em busca do seu agasalho predileto, o loiro tinha vasculhado até mesmo a cozinha e não achou sequer pistas do paradeiro da peça

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Keishin revirava casa em busca do seu agasalho predileto, o loiro tinha vasculhado até mesmo a cozinha e não achou sequer pistas do paradeiro da peça. 

Lembrava vagamente de ter pedido para o namorado ter posto para lavar, mas não queria incomodar Ittetsu, já que ele se encontrava indisposto.

 O beta suspirou frustrado, não era a primeira vez que suas vestes desapareciam.

 — Ttetsu, amor? 

 Chamou alto, não queria perturbar o sono do amado, mas ele precisava ir no mercado e estava frio demais para usar vestimentas simples.

Correu até o quarto, quase tropeçando no pequeno degrau que havia em frente a porta do cômodo.

 Encontrou o namorado em cima da cama coberto pelo que parecia ser três edredons com estampas abstratas na cor roxa. Percebeu o montinho de cabelos pretos quase apagados no meio daqueles grossos tecidos e andou na direção do Takeda o sacudindo de leve.

 — Hey, Ittetsu? Tá acordado amor? Amor? — Continuou o sacolejando até que ele gruniu em resposta, fazendo o beta sentar em seu lado na intenção de o tirar das cobertas.

 — Hum? — O ômega murmurou algo mais, mas foi incompreensível até mesmo pra ele.

 — Ttetsu, você viu o meu agasalho?

 — Vai procurar, me deixa…

 — Mas você viu?

 — Você é chato — o ômega saiu de suas cobertas emburrado, vendo o namorado morder o lábio em nervosismo. — Procurou no cesto de roupas Kei?

 — Temos cesto de roupas? — O loiro perguntou confuso, olhando o namorado levantar, indo em direção a uma cesta que nunca iria notar se não tivesse sido mostrada para se.

 — Você… realmente olhou a casa toda Keishin?

 — Por que esse humor neném? — Tapiou.

 — Desculpa — pediu envergonhado —, não sei o que aconteceu comigo esses dias.

 — Tudo bem amor, vem aqui? — Abriu os braços, esperando o ômega vir para cama, agora consigo nela.

 O ômega puxou o tecido — agasalho —, ajustando em se mesmo, antes de ir em passos preguiçosos para os braços do amado, se aconchegando no beta.

 Ittetsu sentado no colo do loiro teve um pensamento egoísta, de nunca deixá-lo ir, sua face queimou, podendo detectar uma possessividade que não lhe era normal.

 — No que está pensando? — Keishin perguntou acariciando os fios escuros, desfazendo alguns nós que estavam se formando na cabeça do menor.

 — Que você não poderá mais ir. — Respondeu envergonhado, soltou a frase de qualquer jeito, na esperança que o beta não entendesse ao todo.

 — Sim, é verdade — concordou, fazendo com que o ômega ficasse mais envergonhado —, você se apoderou do meu agasalho. — Brincou.

O Takeda tem jeitinho de ômega — sim, estou esteriotipando —, por isso queria escrever algo com ele no universo aboO Keishin só fiz beta pq não gosto de alfas, sorry 👀Desculpem, eu fiz essa história de qualquer jeitoE ainda tem a questão de não g...

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O Takeda tem jeitinho de ômega — sim, estou esteriotipando —, por isso queria escrever algo com ele no universo abo
O Keishin só fiz beta pq não gosto de alfas, sorry 👀
Desculpem, eu fiz essa história de qualquer jeito
E ainda tem a questão de não gostar de nada que escrevo 🤡
Foi isso né
Obrigada por ler 😔❤️

Agasalho (Ukatake)Where stories live. Discover now