Capítulo 10: Conclusões Precipitadas

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Oi meus nenéns! Eu finalmente consegui um celular novo e estou voltando para o wattpad.

Eu agradeço todos que esperaram com paciência por qualquer atualização minha. Muito obrigada! ♥️ 

Este capítulo não é muito grande, mas já difere dos outros por uma coisa. Eu incluí alguns momentos da outra parte dos casais principais, apenas coisas curtas e escritas de uma forma de pensamento para complementar.

O de hoje é um momento do Lan Zhan. Espero que gostem.

—Não me parece um local muito suspeito

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—Não me parece um local muito suspeito. –disse o especialista. Estacionou o carro devagar, evitando fazer ruídos de alerta.

O primeiro a descer foi o Detetive de Homicídios. Ye Han subiu os óculos escuros aos olhos e organizou sua prancheta de fichas. O Detetive Sênior o encarou em silêncio tocando a arma na cintura.

–A grande maioria de criminosos famosos usavam pequenos lugares como este para matar suas vítimas. Por pensamentos como o seu que muitas mortes nunca foram sequer notificadas. –o líder proferiu, piscando com um dos olhos para o especialista em artefatos explosivos. –O que temos A-Han?

–Uma farmácia local e pequena que supre o básico para os cidadãos. O farmacêutico se chama Chan Yu, 42 anos e quinze trabalhando neste lugar.

—Alguém que conhece bem o território. –concluiu o especialista.

Jiang Cheng passava a compreender o pensamento de seus companheiros, chegando o mais próximo deles em poucos dias. Ye Han possuía sua face grossa e séria, nunca transparecendo seus pensamentos por completo e não deixando que palavras escapassem deliberadamente de seus lábios. Nie Mingjue falava mais, ainda que seus olhos pareciam carregar grandes traumas e segredos inimagináveis. Quando o expediente terminava, os dois homens mais velhos continuavam no trabalho e algumas vezes, Jiang Cheng até pode ouvi-los bebendo na sala do Detetive Ye enquanto questionavam uma cena de crime ou resultado de análise.

–Há uma porta nos fundos. Especialista, vigie a porta e cheque se não há artigos suspeitos. –falou o Detetive Sênior recebendo uma careta de desaprovação do especialista.

Não havia nada demais nos fundos por exceção de sacolas plásticas e caixas contendo o lixo da farmácia.

–Vou ter que checar o lixo? –perguntou desesperado. Um curto sorriso se formou nós lábios do Detetive de Homicídios que não passou despercebido.

–Você é o especialista em artefatos aqui. –retrucou o sênior.

–Artefatos explosivos! –proferiu com raiva, os lábios torcendo em um sorriso aberto mostrando os dentes.

–Deve ter algo que possa explodir nesses vidros. Boa sorte.

Os dois detetives adentraram a farmácia e o deixaram sozinho. Jiang Cheng revirou os olhos irritado, tateando os bolsos em busca de um par de luvas plásticas.

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