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— ISSO AQUI ESTÁ MUITO BOM DONA MARIA. - Digo saboreando o espaguete.
— É só um espaguete normal. - a mulher diz.
— Não seja modesta, isso aqui é maravilhoso. - Josh diz.
— Não se compara ao da sua mãe. - Dona Maria diz.
— Está tão bom quanto. - Josh diz.
— Bom, acho que vou ter que conversar com Úrsula mais uma vez pra ver se agora acertei. - Dona Maria diz
— Onde seu Julio foi? - Josh Pergunta.
— Aquele canalha, cafajeste, filho de uma boa mãe foi ao mercado. - Dona Maria diz.
— Quanto ódio em 1.50 de altura. - Josh diz
Como se tivesse ouvido o seu nome seu Julio passou pela porta entregando a sacola a Josh.
— Voltei com o que o senhor pediu. - Seu Júlio pisca pra Josh.
Josh abre um sorriso malicioso e me encara.
— Tá me olhando assim porque? - Perguntei.
Um trovão resoou pelo ambiente e dona Maria estremeceu.
— Minhas roupas no varal, bora pra casa Júlio. - Dona Maria diz já correndo pra fora da casa.
— Te acalma mulher, vou pegar a chave do carro. - Ele vai atrás dela deixando eu e Josh sozinhos.
— Eu quero te mostrar algo. - Josh diz levantando da mesa me estendendo a mão.
— E a louça? - Pergunto.
— Eu lavo depois. - Josh diz impaciente.
— Você lavando louça? Coitado dos pratos. - Digo e ele pega a minha mão.
— Você pode me insultar depois, só vem comigo. - Josh diz.
— Não sei, tô tão cansada. Acho que não consigo andar. - Digo e Josh sorri.
Ele passa o braço pela minha cintura e o outro pela minha perna e me levanta.
— Aí não Josh. - Rio.
— Você não quer andar então acho que sou obrigado a te levar no colo. - Ele diz.
Josh me leva pra outro lado da casa e abre uma porta. Ao adentrar no cômodo fico espantada com o tanto de rosas espalhadas pelo pequeno jardim. Elas eram de todas as cores. Desde vermelhas até brancas. Algumas eram claramente pintadas mas eram tão bonitas.
— Aí meu Deus você realmente gosta de flores. - Digo.
— Faz tempo que não venho aqui. Meus bebês eram brotos na última vez que estive aqui. - Josh diz me pondo sobre os meus pés de novo.
