Trigésimo Primeiro

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Quando se está sempre de vigília é normal passar horas a fio sem piscar se mantendo em prontidão, mas na hora do descanso, o que faz um soldado? Sua honra está em servir ao outro, mesmo que o faça esquecer de sua humanidade pouco a pouco quando decide colocar a armadura.
Primeiro o corpo que, coberto de cicatrizes, é coberto por um metal pesado feito de confiança, determinação e soluções que recebe golpes de armas que outros julgavam ser letais. Depois a própria espada que é maior e mais afiada do que a necessária para violar sua própria armadura. Por fim, o elo, que lhe permite só os olhos cheios de fúria saltarem em contraste e o rosto, bem, o rosto já não existe mais.

Uma dose de memória para embriagar a solidãoWhere stories live. Discover now