𝑪𝒂𝒑𝒊́𝒕𝒖𝒍𝒐 2

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(𝑫𝒚𝒍𝒂𝒏 𝑯𝒂𝒓𝒑𝒆𝒓 𝒏𝒂 𝑴𝒊́𝒅𝒊𝒂)---ꕥ---

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(𝑫𝒚𝒍𝒂𝒏 𝑯𝒂𝒓𝒑𝒆𝒓 𝒏𝒂 𝑴𝒊́𝒅𝒊𝒂)
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Alguns longos minutos depois eu chego ao meu destino.

Me encontro em frente a uma casa branca com o portão principal totalmente enferrujado. Vejo as enormes árvores alaranjadas, rente as torres de alta tensão.

Uma aura negativa emana deste lugar, o que me deixa desconfortável.

Atravesso o portão para chegar à porta da frente.
Bato na porta de madeira clara.

A porta se abre, revelando um homem alto e muito... muito bonito. Meu Deus, como ele é bonito.

Seus cabelos negros emoldam o seu rosto perfeito.
Seus olhos azuis mar me consomem totalmente. Seu rosto desenhado chama a minha atenção.

Olho disfarçadamente o seu torso musculoso, seus ombros largos e sua altura ao seu favor.
Sua camiseta preta emoldura cada músculo de seu corpo.

Pelo anjo...

Eu devia ter perguntado ao meu pai sobre a família da garota possuída.

___ Eu sou a Lizzie Lanne. Vim ajudar a garota. Você é parente dela?

Com um gesto um tanto folgado, ele me olha de cima a baixo e vejo um leve sorriso se estender em seus pequenos lábios.

___ Você cruzou a cidade atoa, garota. Se veio ajudar a Diane, já estou cuidando dela. ___ Ele responde em um tom rude, porém sensual.

___ Então você está mal informado, com licença.

O homem me encara intrigado. Ele fixa seus olhos azuis em mim, como se estivesse tentando ler minha mente.

Eu passo por ele, tentando entrar, mas ele me para, segurando o meu braço e me empurrando gentilmente para trás.
Eu toco em sua mão e tento ler a sua mente. Não vejo nada, absolutamente nada. É como um vagão vazio e solitário.

___ Algum problema? ___ Ele pergunta.

Posso sentir sua respiração calma perto do meu rosto.
Posso ver melhor a tonalidade azul dos seus olhos e seus lábios rosados.

___ Me deixe entrar.

___ Volte para casa.

Eu não quero ter que quebrar o rosto dele para entrar, não importa o quão bonito ele é.

Seus olhos azuis passam de forma sensual e lentamente por cada parte do meu rosto, o que me deixa desestabilizada.

Ouso tocar em sua mão novamente, a mão que está firme em meu braço.
Novamente não vejo nada e sinto um choque de repente, o que faz eu recuar a mão rapidamente.

Eu faço uma careta e sinto minha mão queimando.

O que isso significa?

O homem começa a me puxar para fora do pátio, mas eu tento puxar o meu braço de volta.

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