II. Matar ou Morrer

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Dannielle despertou do seu sono com o forte cheiro de álcool. Sabia o que significava. Estava deitada de bruços então se espreguiçou de leve enquanto empinava o traseiro e logo se virou, se escorado na cabeceira de prata. Olhou no fundo dos olhos do seu "invasor" e sorriu sensualmente, abrindo as pernas e o convidando com os dedos.

Este, sorriu de volta e tirou com rapidez e destreza as suas e os restos de roupas da filha. Parou na beira da cama e a observou exitado enquanto ela se tocava, com uma mão na sua intimidade e outra segurando com força na cabeceira da cama, enquanto jogava sua cabeça para trás gemendo baixinho.

Subiu na cama e em cima da garota e sem prévia enfiou o membro em sua boca estocando com força a fazendo engasgar, só parando quando Dannielle estava prester a vomitar.

Quando tirou, ela sorriu e sussurrou:

-Tenho uma surpresa para o senhor, papa. - ele sorriu em aprovação, deitou ao seu lado e começou a fazer o movimento de masturbação no próprio membro.

Dannielle subiu em cima do pai e deitou seu corpo por cima do dele, enfiando a mão de baixo do travesseiro discretamente enquanto o beijava. Retirou um punhal crivado de pérolas de seu esconderijo e a mostrou orgulhosamente para o pai.

-Brincadeira nova, papa.

-Você é certamente extraordinária! - exclamou em voz baixa exitado.

A garita sentou-se e passou a lâmina que imitava o brilho das pérolas que enfeitavam o cabo, fazendo pressão no antebraço, ofegante baixinho e fingindo sentir prazer. O homem em baixo dela apertou sua cintura com força em delírio.

-Posso? - perguntou com a voz rouca apontando para o próprio pai e este assentiu.

Ela levantou o queixo dele com a ponta dos dedos, deixando o seu pescoço amostra. Sorriu sedutoramente e plantou um beijo molhado na região antes de colocar a ponta do punhal em seu pescoço, ele fechou os olhos, deliciado. Então, num gesto rápido e limpo, Dannielle fincou o punhal brilhante na garganta do pai, vendo-o arregalar os olhos em surpresa.

Depois disso, de acordo com ela, não houve mais nada divertido, ele apenas engasgou com o próprio sangue por alguns minutos até em fim morrer. Dannielle disse que ficou contente por ele ter errado e conseguido mata-lo de forma limpa e que ele não sofresse muito, afinal, tudo que ia voltava, e o karma costumava ser uma vadia. Mas ela não teve escolha, ela teve que mata-lo, afinal, era matar ou morrer.

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