01. Terror na madrugada

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Oi, oi, oi, meus anjinhos!!!! Ai, eu estou tãooooo feliz em postar de novo pra vocês!!!

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Oi, oi, oi, meus anjinhos!!!! Ai, eu estou tãooooo feliz em postar de novo pra vocês!!!

Espero muito que gostem da minha nova bebê!

Boa leitura!! #OCúmpliceDeAldebaran

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A cena mais esperada por ambos os reinos desenrolava-se como se fosse um filme. Apesar das centenas de convidados, poucos pareciam acreditar de fato que estavam celebrando uma aliança que até então era tão distante. O ambiente estava coberto por uma esperança que não sentiam há tempos, como se fosse uma manta que protegeria-lhes pelos próximos anos, quiçá séculos.

A noiva sorria, tão linda que parecia uma miragem no belo vestido branco, leve e solto, que flutuava ao seu redor como se vestisse brisa, nuvem e natureza. Como se houvesse recebido a benção do próprio rio Iredanus pelo casamento, revigorada e bela.

Apesar da constituição física quase ameaçadora do noivo, ele transpirava paz também, tanta que inspirava tranquilidade em todos os súditos presentes na tão aguardada cerimônia. Os cabelos longos e negros como a própria pele foram trançados em flores pela própria noiva, uma bela representação de como estavam ambos juntos em uma harmonia que, com esperança, acometeria os reinos que também uniam-se naquele momento.



— Faz de novo, faz de novo! — As vozes finas e infantis formaram um coro animado, os olhinhos brilhando em encantamento. Jimin riu, amava crianças.

Incapaz de negar tal pedido, o elfo atraiu a atenção dos pequenos para seus dedos novamente. Com facilidade, manipulou o Blesc — como chamavam as pequenas partículas essenciais de magia — presente no ar, moldando-o na forma de serpentinas de luz, como se elas simplesmente surgissem da pontinha de suas unhas.

As crianças gritaram e aplaudiram novamente, completamente encantadas. Apesar de viverem em um mundo repleto de magia, o uso dela era algo um tanto quanto prático — levantar casas, limpar roupas, arrumar ambientes, curar pessoas —, então de fato o pequeno show de ilusionismo de Jimin era um ponto fora da curva no dia a dia um tanto quanto tedioso dos pequenos elfos.

— Já é hora do almoço, acabou o show! — Uma nova voz, adulta e bem humorada, preencheu o ambiente que já estava sendo ocupado por novos pedidos de ilusões. As crianças que estavam sentadas ordenadamente em um semicírculo na clareira vaiaram, frustradas e deixando um biquinho tomar o rosto delas. — O quê? Vocês não querem receber a benção de Iredanus, que nos provê alimento e paz?

— Queremos! — Um grupo de três menininhas defendeu-se e levantou-se prontamente, as mãos na cintura. Ninguém era louco de negar a generosidade do grande rio Iredanus, que provia de bom grado cada uma de suas refeições.

Seguindo o exemplo das três primeiras crianças, as outras também começaram a erguer-se do gramado e ir para casa. Jimin e o recém chegado permaneceram na clareira até garantir que todas encaminhavam-se em segurança aos seus respectivos lares.

O Cúmplice de Aldebaran • jikookWhere stories live. Discover now