𝗤𝘂𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗧𝗲 𝗘𝗻𝗰𝗼𝗻𝘁𝗿𝗲𝗶.

C A P Í T U L O 17

Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo.
(Apocalipse3:20)

💜MARIA REBECCA💜

—O nome dele vai ser Luke—Múrillo pronuncia o nome alisando o animal fofo a nossa frente.

—Nada haver ele vai se chamar Tobby—Merry fala cruzando os braços.

—Tobby?—Múrillo pergunta rindo.

—Por que Tobby? Se já temos o Thobias—me seguro para não rir na frente dela.

—Essa fofura ira se chamar de Mike—Pego o pequeno no colo.

—É, esse tá bom—Múrillo afirma com um sorriso no rosto e Merry também.

Ótimo essa gracinha agora tem nome!

[...no outro dia...]

Acordo com meu irmão a me chamar ,como sempre, nada melhor não é?

—ACORDA!—entra no quarto puxando meu travesseiro e minha coberta jogando de volta em cima de mim.

—Mas o que?—resmungo—SAI MÚRILLO—grito jogando o travesseiro de volta a ele só que dessa vez com certa violência.

—Hahaha esquentadinha, o vovô tá aqui em casa—Aponta para porta com o polegar.

—Quem? O vovô?—pergunto ainda não  acreditando.

—Sim—fala indo em direção a porta.

—Ah vou tomar um banho já volto—me levanto da cama.

—Ele trouxe uma surpresa para nós, só que a gente já sabe oque é—ele fala sem graça.

—OQUE? Vocês receberam o presente sem nem esperar por mim?—grito na primeira parte.

—Desculpa?—Ele sai do quarto e logo eu tomo meu banho.

Visto um vestido que meu avô tinha me dado a algum tempo, mais eu nunca o usei.

Roupa da Rebecca:

Calço também um tênis branco e arrumo meu cabelo.
E logo desço até a cozinha e vejo meu avô sentado à mesa.

—Vovô!—o abraço.