Desculpas e lençóis rasgados. 5

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Sai daquela casa correndo, humilhada e magoada. Fui caminhando esperando um táxi passar pois o meu celular tinha descarregado. Depois de um tempo caminhando consegui finalmente entrar em um táxi. Eu só queria esquecer essas últimas horas desse dia.
Cheguei em casa corri para o banheiro tomar um banho quente. Eu fui tão ingênua, eu era só "Mais uma" como Patrícia disse.
Exausta saí do banho e me deitei pelada e encharcada.
Comecei a sentir o sono tomando conta do meu corpo.
Barulhos violentos na minha porta me acordaram. Fui correndo enrolada no lençol desesperada para saber o que estava acontecendo
-Ágata?! Porra, abre a porta
Era ele berrando desesperado atrás da porta.
-Chefe? O que você tá fazendo aqui? -Perguntei ainda não abrindo a porta.
-Liguei pra caralho para você. Olha... eu não deveria ter deixado você sair de casa sem mim, é perigoso fiquei preocupado.
Mas como ele tinha o meu número? E como ele sabe o meu endereço? A produção tem essas informações mas não deveria ter dado pra ele, isso é crime.
-Eu estou bem, pode ir agora.
-Abre a porta ou eu não saio daqui.
Abri a porta mas não totalmente olhei pra ele pelo o espacinho.
Ele empurrou a porta e entrou. Estava ofegante e suado.
-Desculpa Ágata. Eu fui um completo imbecil com você.
Naquele momento vendo ele daquele jeito um desejo se acendeu dentro de mim. Nem conseguia falar e de repente o meu corpo parou de ouvir o meu cérebro e agarrei o pescoço dele. Comecei a beija-lo delicadamente e lentamente até sentir o volume no meio da gente.
Ele se afastou me deixando sem ar e corada novamente.
-Calma só vou fechar a porta.
Ele logo se aproximou e puxou o lençol que estava enrrolado no meu corpo me deixando pelada.
Ele pegou o lençol e rasgou transformando em uma fita grossa.
-Onde fica o seu quarto? -perguntou de uma forma estranhamente calma.
-Ali.- Falei. Ele me pegou no colo.
Me jogou na cama e deu um tapa na minha bunda. Olhei para ele assustada mas a sensação foi boa, não chegou a doer mas esquentou.
-Já foi amarrada, Ágata?
-Não, chefe.
Ele pegou a fita ou o que tinha restado do lençol e amarrou na cabeceira da minha cama. Eu já estava completamente louca por ele. Ele pegou os meus dois braços e me amarrou na cabeceira da minha cama.
-Agora sim a coelhinha tá presa.
Me colocando deitada com a barriga pra cima ele tirou a camisa ficando só de calça jeans.
-Você é uma delícia. E tem cara que vai fuder com a minha vida, Ágata.
Ele se curvou e começou a me chupar, começando pelos meus seios que logo ficaram rígidos e foi decendo até a minha buceta. Gemi tão alto que achava que meu peito iria explodir de tanto prazer.
-Você é tão doce- Ele falou já tirando a calça.
Ele tinha um pau enorme assim como eu tinha imaginado nos meus devaneios.
Ele começou a me fuder de uma maneira brutalmente deliciosa me levando a loucura. Enquanto me comia ficava massageando o meu clitóris com o dedo me levando ao clímax. Resolveu me mudar de posição me colocando de quatro ainda amarrada. Me deu mais três tapas na minha bunda que me fizeram delirar de prazer.
Gozamos juntos e ali mesmo dormimos.
Eu acordei com alguém batendo na porta do meu quarto e vi que ele ainda estava na minha cama.

Meu chefe Henrique Fogaça Onde as histórias ganham vida. Descobre agora