Meu chefe Henrique Fogaça

Paola

-Ágata?-Paola tentou chamar a minha atenção e me apertou mais entre seus braços.
-Chefe, Paola? O que está fazendo aqui? Você vai para a França também? É claro que vai, sou muito óbvia, desculpe, você tá linda chefe, quer dizer você é linda o tempo todo.
Rindo do meu nervosismo ela me soltou do abraço e eu imediatamente senti falta daquela aproximação deliciosa.
-Ágata, então essa é a sua fuga? Tá certa, por aqui o pessoal vai acabar te esmagando... esses canais de fofocas são ridículos e sensacionalistas.
-Sim, não tem porque mentir, essa é a minha fuga dessa loucura toda que eu me meti.
-Ei, não se culpe minha linda. Você não tem culpa de ser extremamente atraente, você não tem culpa do Fogaça não conseguir se segurar diante da sua beleza.
Fiquei vermelha com aquele elogio, uma mulher tão linda como ela me elogiando era um certo prêmio.
Rindo eu respondi brincando:
-Obrigada, chefe Paola, se eu não estivesse tão instável emocionalmente acharia que você estaria dando encima de mim.
Ela ficou seria e ajeitou a postura para olhar no fundo dos meus olhos:
-O que acontece na França fica na França, Ágata.
Tentei responder ela mas fiquei tão intimidada com aquele olhar que achei que ia explodir de tanto calor.
Roubando a nossa atenção o piloto anunciou que o avião ia decolar e as aeromoças distribuíram cobertores para todos os passageiros. Logo ficou muito frio no avião e eu e Paola pegamos os cobertores.
-Ágata, você quer uma ajudinha?
Quando ia perguntar o que Paola estava falando senti a mão dela abrindo o meu short debaixo do cobertor.
-Vou te fazer relaxar, Ágata...
Fiquei imóvel esperando os movimentos de Paola debaixo do cobertor.
-Você já tá molhada, Aggy?
Gemi baixinho olhando pra ela. Ela começou a fazer movimentos circulares no meu clitóris.
-Não grita.