Esse conto é muito especial pra mim. Ele me traz aprendizados; ser forte. Persistente. Entender que tudo tem um tempo certo e uma hora certa.
Eu tinha essa história planejada há algum tempo. Comecei escrever no começo do ano, e no último mês, me senti segura para postar algo novo depois de uma obra não concluída – Epifania, meu primeiro livro escrito e postado aqui na plataforma.
"A Última Cor de Venus", me incentiva a seguir em frente diante de todos os meus problemas, frustrações e quando estou cansada demais pra fazer alguma coisa.
Espero que inspire vocês também de alguma forma.
Eu li uma frase um dia – não me lembro de quem –, mas dizia:
"As palavras chegam onde elas devem chegar."
Acredito muito nisso, creio que tocaram e chegaram até vocês por um motivo. Uma razão.
Tentei passar o quanto podem ser valentes, seguir em frente com o que você acredita, o que você quer e principalmente, não desistir. Sentir amor, apesar da dor. Não ter medo da intensidade das pessoas e ter um pouco disso também.
E então, eu não podia deixar de vir aqui agradecer e dizer o quanto vocês são incríveis. Obrigada por cada comentário, cada incentivo e todo o carinho que vocês me transmitiram. Eu senti daqui.
Quero agradecer também a minha melhor amiga: Lannyttha por ter me escutado dia e noite, meus surtos, minhas ideias e a bad quando terminei de escrever. Você é incrível, te amo.
Quero fazer um desejo também – como o Connell e a Lawrence –, eu desejo que vocês abram os olhos e enxerguem o quanto a vida é bonita – apesar de toda dor e sofrimento.
E finalizo dizendo:
Não percam tempo procurando uma luz do lado de fora, quando ela está dentro de você.
Obrigada, obrigada, obrigada!
✨❤️
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A Última Cor de Venus
RomanceSolitário e apegado aos seus vícios diários; a bebida, o cigarro e suas telas; Elliot Connell, contempla a escuridão das noites de Toulouse - uma cidade no sul da França - e o brilho das estrelas. Ele acredita em desejos - quase - impossíveis e proc...