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Meu V é de vingança. Pensei que me sentiria melhor...
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Billie P.O.V
Sentei-me no bar em silêncio, bebendo minha bebida. Eu olhei ao meu redor, traçando todos os detalhes do meu plano e procurando a minha próxima vítima.
Meus olhos caíram sobre uma pequena menina sentada em um banquinho três lugares à minha esquerda. Ela usava uma saia curta preta e um top preto e branco. Ela sentou-se calmamente com a cabeça apoiada na mão esquerda. Suas pernas estavam cruzadas e seus sapatos pretos batiam contra o banquinho suavemente.
-Ela é perfeita.- Murmuro para mim mesma.
Eu amo as mais bonitas, como elas gritam e lutam, implorando por misericórdia. Suas bocas se abrem em um 'o' de terror. Seus lábios recém-mortos contra os meus.
Eu amo as mais bonitas.
Levantei-me do meu lugar, colocando o meu sorriso falso mais genuíno. Fui até ela com confiança.
-Ei fofinha, o que está fazendo?- Eu perguntei, sentando no banquinho ao lado dela.
Ela olhou para mim, sorrindo gentilmente. O sorriso dela era inebriante e os lábios perfeitamente rosados e carnudos. Me perguntei como seriam eles gritando meu nome de medo.
Ela balançou a cabeça suavemente.
-Só pensando. Qual é o seu nome?- Ela perguntou, estendendo a mão para um aperto de mão.
-Eilish. Billie Eilish.- Eu sorri, apertando sua mão. Ela assentiu.
-Seu nome é bonito! Eu sou s/n.
-Obrigada! O seu também. Ei, posso pagar uma bebida para você?.- Eu sorri educadamente. Ela assentiu.
-Uma tequila, se estiver tudo bem?
Eu assenti e pedi uma para ela. Quando chegou, ela pegou e bebeu bem rápido.
-Com sede?- Eu perguntei, rindo.
-Sempre.- Ela respondeu em tom baixo, me olhando de cima a baixo e mordendo os lábios.
Quando chegamos lá, eu a levei para o meu quarto.
- Ei, posso usar o banheiro bem rápido?- Ela riu. Ela era tão fofa.
Eu balancei a cabeça e a conduzi até ele.
Essa foi a minha chance.
Quando ela entrou, eu rapidamente peguei minha faca mais afiada da cozinha e esperei silenciosamente do lado de fora da porta do banheiro até ela sair. Ouvi a torneira sendo fechada e então a porta se abriu.
Eu rapidamente agarrei seus cabelos e fiquei atrás dela, segurando a faca na garganta.
-Billie?!- Ela gritou, lutando para se libertar do meu aperto. Eu pressionei a faca com mais força em sua carne sem rasgar a pele.-Por favor! por favor, não faça isso!- Ela chorou, impotente, sua voz cheia de puro terror.
Eu estava amando cada segundo disso.
Eu coloquei minha boca perto da orelha dela.
-Desculpa.- Eu sussurrei para ela, deslizando a faca na garganta, sentindo o sangue jorrar da ferida, cobrindo sua roupa e encharcando o chão debaixo de nós.
Ela fez barulhos borbulhantes, envolvendo as mãos em volta da garganta antes de todo o corpo ficar mole. Eu a joguei no chão em sua poça de sangue.
-Desculpe, eu não poderia ter te matado mais cedo.
Eu me abaixei ao lado de seu corpo sem vida. Coloquei meu dedo na poça de sangue, que estava ficando maior desde que seu pescoço ainda estava vazando.
Eu brinquei com ele por um momento antes de prová-lo. É meio doce.
-Bem, eu acho que tenho que me livrar de você agora, gatinha.- Murmuro para mim mesma, triste por minha diversão estar chegando ao fim.
Eu a arrastei para fora do meu quintal, jogando ela e a faca no incinerador que eu havia comprado.
Sorri, voltando ao meu carro para voltar ao bar.
segundo round.
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Mas agora estou com dor de barriga.
