[CONCLUÍDA/LIVRO FÍSICO NA EDITORA EUPHORIA]
DRINK FROM ME: APENAS UM VAMPIRO PODE AMAR PARA SEMPRE.
** DEGUSTAÇÃO DO LIVRO NO FINAL DA FANFIC.
Quando um vampiro ingere o sangue de outro, torna-se ligado àquele por toda a eternidade, criando assim...
LIBER I: DOS MESTRES-CRIADORES E SEUS SUBMISSOS-CRIADOS Todo criador tem total poder sobre o seu criado, sendo assim, o transformado deve seguir suas ordens sem que as conteste. Isso se dá em razão do laço formado entre o mestre e seu submisso ser eterno e inquebrável, sendo este o vínculo mais antigo que as leis existentes neste pacto. É dever de todo mestre guiar, ensinar e educar sobre as leis contidas neste pacto o seu recém-criado.
PACTO I: O criado deve proteger seu criador com a vida; caso confirmada a negligência, haverá pena. Pena: Morte da mesma forma que seu criador.
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devaneios por _emmagrant #DomineTeuMestre 🥀
POV SEIGNEUR PARK JIMINNIE
Quando a jovem humana invadiu aos berros a mansão do arrozal, sua mente estava confusa, conturbada e agitada. Não desejava estar ali, já que sabias tão bem do perigo que estava correndo, contudo, a mulher não poderia contar com ninguém, a não ser com seus próprios inimigos; nós, os vampiros.
Enquanto ela berrava e apontava dedos para Jeongguk, tentei adentrar em seus pensamentos nebulosos, buscando daquela massa cinzenta os acontecimentos que tentava narrar. Nem mesmo os goles de vinho que dera conseguiram expandir suas memórias.
A mulher que aparentava ter completado recentemente suas duas décadas de vida tinha o semblante cansado, a pele coberta pela fuligem e suas vestes eram encardidas. Vivia a me perguntar: como os humanos conseguiam se deitarem com os outros nessas situações deplorábles?
— O homem que havia pedido meus serviços tinha apenas algumas moedas de ouro — expôs com sua voz trêmula e embargada pelo nervosismo e um leve nível alcóolico em sua corrente sanguínea. — Também tinha este convite... — Entregou o envelope com os respingos de sangue seco do seu antigo dono, o lacre estava rompido, indicando que o conteúdo dali já havia sido explorado por alguém. Jeongguk passou os olhos pelo papel pardo, lendo as letras ali expostas com a tinta negra.
— Eu recebi há alguns dias o mesmo convite — narrou assim que terminou de ler, olhou para mim com o rosto coberto em confusão. Se fosse outro, já entenderia o que passava-se naqueles pensamentos, contudo, ele era spécial (especial). Um vampiro que poderia bloquear outros dons de seus irmãos, non és charmant (não és adorável)? — Ele recebeu dois... O outro não está aqui...
— Alguém pegou o segundo convite. — asseverei com um sussurro, tendo em resposta o assentir do outro. — És uma armadilha.
— O demônio bebedor de sangue que atacou o homem... Roubou o outro convite? — indagou a jovem de cabelos negros escorridos, para ela aquilo era absurdo demais para ser verdade. Achava que nós gostássemos de viver nas sombras, escondendo-nos dos humanos, quando era exatamente ao contrário do que fazíamos. Adoramos nos exibir, mostrar para todos nossa beleza e nosso grande poder de sedução, afinal, são nesses grandes bailes que fazemos uma grande refeição.
