CAPÍTULO 34

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                          *Alice*

Notei que dês de ontem Diogo está quieto, distante, pensativo e Thomas até veio me perguntar se tínhamos brigado, porque ele estava mais cruel e frio do que ele no trabalho, achei que poderia ser por causa do incidente com o Robert, mas mudei de ideia quando ele falou da tal carta e decidi deixar quieto.

Dio_ esta pronta?
Ele entra no quarto e escora na porta  com um sorriso lindo no rosto, sinto meu corpo esquentar e me arrepiei toda.

_você é lindo de mais sabia!?.
Falei mais afirmando do que perguntando,  me perguntando o porque fiz greve.

Dio_ Não, descobri agora.
Rimos com aquilo e ele pega o resto das coisas pondo no carro, saio e vejo ele de  costas para mim com aquela calça colada e não resisti, dou um belo tapa que chega a estalar nessa bela raba que ele tem.

_gostoso.
Grito ao mesmo tempo.

Dio_ porra! isso doeu amor.
Fala fazendo carinha de chateado e o abraço.

_desculpa meu bem, mas não consegui resistir.
Dou um sorriso para ele que revira os olhos, e me encara como se pudesse ver minha alma. Estremeci e entrei no carro tentando acalmar meu corpo, e tentando me controlar para não pular nele e fazer uma loucura ali mesmo.

Dio_ eu sei que é difícil amor, mas foi você quem quis fazer greve, não eu.
Ele da um sorrisinho malvado e da partida no carro, ficamos em silêncio o caminho quase todo, era um silêncio  nem um pouco agradável. Ele está distante novamente, parece que ele está com muitos problemas.
Semana passada quando acordei de madrugada e o vi chorando silenciosamente, percebi que ele está sofrendo por algo.
Decidi parar de fumar dês de então e joguei meus ante depressivo e calmante fora, isso me fez sentir bem, e livre, foi como se eu houvesse tirado um grande peso de minhas costas, estou melhor dês de então.

Dio_ chegamos amor.
Segurou em minha mão e depositou um beijo sobre ela de maneira romântica e fofa, me fazendo sorrir boba.
Guardamos toda a bagagem e fomos caminhar na Praia.

_amor.
Olho para ele parando a sua frente.

Dio_ sim?
Da um sorriso forçado. Pego em sua mão.

_O que está te incomodando?. nesses últimos dias você está distante.
Ele abaixa a cabeça e sorri triste.

Dio_ desculpa, só estou cansado, logo passa.
Sei que é mentira mas resolvo não insistir, já que ele não queria contar, mas resolvi tentar fazer ele esquecer o que fosse que ele estivesse pensando ou passando. O dou um abraço rápido e corro para dentro do mar, assim que ele se aproxima rindo de mim, jogo água nele fazendo o mesmo correr atrás de mim.
Ele escorrega e cai ficando todo encharcado, e eu como uma boa namorada fico rindo da cara dele. quando chego perto, Diogo me pega no colo me jogando em seu ombro e da um tapa estalado em minha bunda, me fazendo rir.

_aonde estamos indo?
Ele apenas solta uma risada nasal e anda mais rápido.

_uau, isso é tão lindo.
Sorrio boba, no canto isolado da praia tinha um pano branco no chão com rosas espalhadas, tinha um monte de comida, champanhe e muito mais.

Dio_ gostou?
Me abraça por trás, apoiando o queixo em minha cabeça.

_gostar é pouco, eu amei.
Falo eufórica, e ele pega em minha mão.

Dio_ obrigado Deus!!!, me apaixonei pela pessoa certa.
Rimos e nos sentamos um de frente pro outro. Ele me entupiu de comida, e riu da minha cara quando reclamei que estava cheia, peguei o chantilly, taquei na cara dele e sai correndo voltando para a casa.
Vou tomar um banho, e me assusto com Diogo na porta do banheiro me olhando.

_ai que susto amor.
Coloco a mão no coração de forma dramática.

Dio_ você é tão linda.
Ele tira a roupa e se junta a mim.

_Você é perfeito.
Sorrio boba e passo meus braços sobre seu ombro.

Dio_ Obrigado por aceitar ficar na minha vida e fazer parte da minha família.

_eu que tenho que agradecer você, por ter aceitado minhas loucuras e não ter saido do meu lado em nenhum momento, te amo.
Ele me beija com calma e uma lentidão torturante, e excitante. Pego em seu membro e dou um leve aperto fazendo Diogo arfar, ele me vira de costas para si  e me pressiona contra a parede, passando suas mãos grandes sobre meu corpo lentamente me fazendo arrepiar.

Dio_ acho que minha baby girl merece uma punição, não merece?
Diogo puxa meus cabelos com certa força colando nossos corpos, e afirmo com a cabeça sentindo meu corpo queimar de desejo.

Dio_ tenho um presentinho para você e quero que você use hoje.
Tento me virar e sou impedida por ele que me possui sem aviso, fazendo meu corpo estremecer  com aquela sensação maravilhosa.

_a-amor, você é muito mal com a sua baby girl.
Rebolo lentamente fazendo ele jogar a cabeça para trás e ranger os dentes.

Dio_ não me provoca, você sabe bem como sou.
Sorri malvado começando a se mexer de forma lenta, mas indo fundo me fazendo revirar os olhos em delírio.

My gangster de Nova York.Where stories live. Discover now