Algodão - capítulo dois

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— Não acha isso estranho? — balbuciou Joca, ao telefone com seu irmão mais novo, Tomás

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— Não acha isso estranho? — balbuciou Joca, ao telefone com seu irmão mais novo, Tomás. — Tipo... é o secretário do nosso pai, não se sente, sei lá. Desconfortável?

A dupla quase inseparável de irmãos conversava ao telefone no horário da educação física. Tomás estava num alongamento, enquanto usava seus airpods para fofocar com Joca. Por ser um dançarino desde os dez anos, o garoto se alongava perfeitamente, empurrando seu corpo para trás até tocar seus dedos no chão da quadra.

Joca estava em seu primeiro ano em balística forense, Joana decidiu um curso parecido como perícia forense, mesmo assim, nada mudou sobre os temas das fofocas que os irmãos falavam. Pois, mesmo o garoto sendo um dos mais sucedidos, sempre se sentia fora de qualquer bolha, recorrendo de alguma maneira às ligações para algum dos irmãos.

— Tinha que ver a expressão do meu pai quando ele pensou nesse contrato — expressou-se, saindo da posição e fazendo um lento espacate. — Fez até o trabalho com mais vontade e tipo... Dante é como se fosse uma mãe para mim.

— Por que não um pai, cara? — Joca gargalhou.

— Ele não gosta de ser chamado de mamãe. Foi para sacanear — respondeu Serpa, soltando uma risada ao se lembrar da expressão de Fontana. — Mas, sério, vai ser legal. Lembra-se de que ficamos gripados por causa da Kali e ele ficou tão preocupado que foi entregar canja para nós? Foi tão fofo...

— Naquela época jurei que a Kali tinha nos transmitido doença hospitalar... vamos ver. Nosso pai não é uma das melhores pessoas para conviver — revelou Joca, enquanto jogava uma bolinha para o ar e pegava. — E aí, falou com o novo bolsista?

Pietro Monte. O novo bolsista que surgiu há algumas semanas em sua classe e nunca conseguiu dar um simples cumprimento, mesmo ele tenha surgido à sua frente e tentando um diálogo, onde fez Tomás ficar mais envergonhado de falar algo.

O garoto sempre teve um fraco pelo tipo do bolsista, rapazes altos de olhos claros e sorrisos enormes. A única coisa que o deixava descrente era por ele aparentar ser hétero! E Tomás sabia o que acontecia com ele quando tentava se aproximar. Deixando tudo isso de lado, Serpa focou em seu corpo.

— Só queria saber se ele é hétero... — Tomás se levantou do chão, ficando em pé e jogando seu corpo para frente. — Sei lá! Como vocês usam o radar?

— Usando, Tomás, tu é muito lerdo. Não é tão difícil descobrir se alguém é pan, bi, gay, a gente sente!

— Então, talvez ele seja? Ouvi um boato que ele faz pole dance... Uma fofoca bem específica. Sem falar que é um gostoso. — O garoto gargalhou, Tomás continuava com metade de seu corpo para baixo.

O Pior Dos Noivos (DEGUSTAÇÃO)Opowieści tętniące życiem. Odkryj je teraz