Capítulo 8

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Oi, oi, oi, meus amores! 

Não é que vocês bateram a meta? Em nenhum momento eu duvidei, tenho os melhores leitores e não nego! 

Por isso, cheguei com mais um capítulo para vocês e só posso dizer uma coisa: algo me diz que hoje esses protagonistas vão bater de frente... Será? Só lendo para saber! 

Um beijo <3 

Acordei com um zumbido esquisito do meu lado esquerdo e demorei alguns segundos para abrir os olhos, querendo aproveitar aquela paz que não me invadia desde que soube que deveria voltar para Santo Elias

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Acordei com um zumbido esquisito do meu lado esquerdo e demorei alguns segundos para abrir os olhos, querendo aproveitar aquela paz que não me invadia desde que soube que deveria voltar para Santo Elias. Depois que Ramon me deixou no quarto, deitei na cama e fiquei repassando cada uma de suas palavras em minha memória, enquanto ainda parecia sentir os seus braços ao redor do meu corpo, sua mão acariciando as minhas costas. Nunca me senti tão bem em toda a minha vida e peguei no sono sem ao menos sentir.

Espreguicei-me e encontrei a fonte do zumbido. Meu celular vibrava na mesinha de cabeceira e tomei um susto ao ver as horas no visor. Passava das onze da manhã!

— Droga!

Não deveria dormir tanto, ainda mais em uma casa que nem era minha. Imagina, todo mundo devia estar pensando que eu era uma preguiçosa! Joguei para longe as cobertas e li por cima as notificações das minhas redes sociais. Não era de atualizar muito, mas ontem havia postado uma foto da paisagem da fazenda e agora algumas pessoas estavam curtindo.

Parei em frente ao espelho do banheiro e percebi que era um verdadeiro milagre meus olhos não estarem inchados depois de quase ter ensopado a camisa de Ramon na madrugada anterior. Seria praticamente impossível olhar para ele e não me lembrar de tudo o que havia acontecido. Estava curiosa para saber como ele iria me tratar. Havíamos criado uma espécie de amizade nos últimos dias, era verdade, mas desabafar sobre o seu ombro era diferente de andar com ele pela fazenda, conversando sobre cavalos.

Não imaginava que ele fosse ser tão compreensível comigo, muito menos que fosse ser tão paciente ao ponto de me escutar e me acolher. Claro, havia tomado um susto quando entrou daquele jeito na baia, mas ele pareceu perceber que eu não estava bem e se prontificou a ficar ao meu lado, a cuidar de mim, quando não tinha obrigação alguma. Ficar aquele tempo nos seus braços, sentindo o seu carinho, foi tão... Especial. Eu me senti protegida, como se pudesse desabar e ele fosse me pegar no mesmo segundo.

Depois de lavar o rosto e escovar os dentes, fui direto para o closet trocar de roupa. Vestida, arrumei minha cama e fui para a cozinha, encontrando Cissa e as meninas já preparando o almoço. Nem preciso dizer que não sabia onde enfiar a minha cara depois de ter acordado tão tarde.

— Gabi, meu amor, que bom que acordou! Vou preparar alguma coisa pra você comer.

— Cissa, não precisa, não quero dar trabalho. Acabei perdendo a hora...

À Sua Espera - DEGUSTAÇÃOWhere stories live. Discover now