Primeiro livro da trilogia "Thunder's Daugther"
História completa e sem revisão.
Sinopse:
Anny Martini é apenas uma simples adolescente como qualquer outra, que pensa em apenas estudar para ter um futuro melhor, mas sua vida pode acabar virando do...
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Havia se passado uma semana. Noah foi contratado e ele era super gente boa, sempre fazendo-me rir com o seu humor ácido.
Neste exato momento, tinha acabado de chegar à livraria. Hoje era quarta-feira, meu treino na torre dos vingadores deu tudo certo, melhorei um pouco os meus poderes.
Já havia aprendido o básico de várias lutas, como: muay thai, boxe, jiu-jitsu, ainda faltavam outros. Entro na livraria e vou até a área onde os funcionários guardam os seus pertences, deixo a minha mochila no armário. Quando eu estava saindo, dou de cara com o Noah.
— Ai que susto, Noah. — Levo a mão ao meu peito, onde o meu coração estava acelerado.
— Desculpa, não foi a minha intenção. — Ele dá um sorriso fraco.
— Tudo bem. — Sorrio e espero ele guardar os pertences.
— Tenho um convite para te fazer.
— Convite? Que convite? — Pergunto curiosa ao saímos da sala.
— Então... – Ele pega um papel e entrega. — No sábado vai ser inaugurado uma lanchonete, achei bem legal, poderíamos ir com seus amigos.
Pego o folheto e avalio. Parecia ser um lugar interessante mesmo. Pela a foto da lanchonete, tinha um aspecto retrô, quem sabe dê certo com a galera.
— Vou falar com os meus amigos e te aviso.
Ele sorri e começamos a trabalhar sem parar um minuto de falar. Ele é bem legal, espero que os meus amigos gostem dele também.
Quando acaba o nosso turno, pego as minhas coisas e vou. Despeço-me dele.
— Tchau, Noah. Vou falar com os meus amigos amanhã. — Viro-me para sair da livraria, mas ele toca em meu braço.
— Posso te acompanhar até a sua casa? Está bem tarde.
— Não precisa, Noah. — Trancamos a livraria e saímos.
— Claro que precisa, algo pode te acontecer Anny.
— Eu sei me defender, não precisa se preocupar. — Dou um sorriso tentando convencer ele.
— Não adianta me convencer, irei te acompanhar assim mesmo. — Apenas dou de ombros e vamos conversando até chegar em frente ao prédio onde moro.
— Chegamos. — Olho para ele que está observando minuciosamente o prédio.
— Está entregue em sua residência, nos vemos amanhã, senhorita Martini. — Rio com o que ele diz.
Ás vezes ele não fala igual um jovem normal, o que acho bem estranho, porém, eu prefiro não comentar nada.
— Até amanhã. —Aceno e entro no prédio, vou direto para o meu apartamento, chegando, não encontro minha avó, talvez ela tenha ido dormir.