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Pov Andrea

Se fosse um sonho, eu não queria acordar nunca mais, estava dentro da casa da Miranda, não naquele espaço limitado da entrada e do closet onde coloca suas roupa, e sim, no momento em seu quarto de hóspedes, esperando ela dispensar os empregados para que ninguém me visse ali.
Estava com um frio na barriga, estava nervosa.

- Pronto! Vou tomar um banho e já volto, pode circular pela casa enquanto isso, Andrea. - Ela proferiu da porta e saiu novamente.

Eu estava tão nervosa, primeiro Miranda diz que nunca teve outra mulher, que eu fui a única, fazem idéia do que isso significa?
Segui para fora do quarto olhando para os quadros na parede do corredor, eu não sabia como agir, - meus Deus, eu vou passar um final com Miranda. - continuei andando, até chegar na última porta, sorri marota e girei a maçaneta, com certeza aquele quarto era o de Miranda, cama enorme, decoração exoticamente moderna, e a passos sutis continuei indo... tirei meu moletom e o joguei em sua cama, já estava sem nada por baixo mesmo.

- Uma banheira tão grande dessa e você tomando uma ducha.

Miranda se assustou a primeiro momento, cobrindo com os braços seus seios e com a mão sua intimidade. Pedi desculpas.

- Você disse que eu podia andar pela casa... - Abri o box e entrei.

Miranda me olhava ainda incrédula. Passei meus dedos pelo seus ombros e dei um beijo casto em seus lábios, ela fechou os olhos.

- Vim tomar com você. - Dei outro beijo, pedindo permissão para invadir sua boca e ela deu.

Nos beijamos calmamente até o ar se fazer necessário.

- Andrea eu nun... - Invadi sua boca novamente beijando de forma impudica.

Encostei Miranda na parede, ela gemeu em minha boca, beijei seu pescoço molhado com sabor de sabonete, desci os beijos para seus seios e os coloquei na boca, ela segurava minha cabeça enquanto eu mamava, mordi forte o bico dele e gruniu.

- Aqui?- Ela questionou entre suspiro enquanto eu beijava sua barriga.

Me ajoelhei beijando suas coxas, sua respiração estava agitada.

- Em todo lugar, Miranda. - Proferi levando uma de suas pernas para meu ombro.

Miranda suspirou segurando minha cabeça enquanto eu lhe chupava, ela intercalava entre gemidos sutis, grunidos e suspiros e aquilo era como canção para meus ouvidos.

- An-dre-ah! - Ela choramingou apertando minha cabeça contra seu sexo.

Dei o último beijo na sua boceta e ela se contorceu por causa da sensibilidade causada pelo gozo. Me coloquei em pé e a puxei para debaixo do chuveiro, peguei a bucha, coloquei sabonete líquido e comecei a deslizar pelo seu corpo, Miranda estava de costas para mim, meus seios prensados em suas costas, minha vulva colada em sua bunda.

- E pensar que tudo começou assim. - Sussurrei me lembrando da festa, Miranda pendeu a cabeça para trás, repousando em meu ombro. - Sabe o que eu iri fazer se você não tivesse me parado?

- O que, Andreah? - Ela questionou rouca.

Deslizei meus dedos do seu pescoço até o vale úmido e quente, o triângulo da minha perdição, ela se contorceu novamente, ele estava sensível. Entrei com dois dedos nela e suspirou se movendo lentamente.

- Gosta? - Mordi o lóbulo da sua orelha.

- Não me faça perguntas, Andrea.

Sorri, e movimentei meus dedos com mais rapidez, fazendo a palma da minha mão estimular seu clitóris, ela chiou empinando a bunda para mim.

- Gosto de te ouvir, Miranda, me excita.

- Andreah! - Ela advertiu e comecei a fodê-la cadenciada novamente.

Ela reclamou e eu sou. - O que quer, Miranda?

- Andreah!

- Diz para mim, comigo você sabe que não precisará ter medo de ser você, de liberar seus desejos, fantasias e vontades você sabe disso. Se você deixa, eu posso realizar todos.

- Fode mais rápido. - Ela sussurrou provavelmente envergonhada.

- Assim? - Comecei a socar sélere

-Oooh...- Ela se limitou a dizer prensado ainda mais sua bunda na minha intimidade.

Esfreguei-me nela, eu estava quase vindo apenas com estimulos que sua bunda fazia na minha vulva - Goza para mim, vou gozar também. - Sussurrei em seu ouvido e ela gemeu mais alto, rebolando intencionalmente para mim empurrando sua bunda na minha pélvis.

Sentir suas paredes prenderem meus dedos e seu gemido mais agudo, não tão alto, e isso foi o suficiente para que eu chegasse lá também, cravando meus dentes em seu ombro.

Desejo Latente (Mirandy) Where stories live. Discover now