Cap 8 (pt1)

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Galera pra aqueles se perderam kkkk estamos indo pro 3x18, e adoraria que comentassem se está bom ou se tiverem algum questionamento sobre quem é a Sophia kkkk, é isso boa leitura...
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Depois de ter escutado tudo que a Jemma disse pude perceber que era verdade, além disso eu recobrei a consciência um 10 minutos depois que eles me acharam o que me prendeu nessa cama foi os exames que Jemma teve que fazer em mim. Já estava anoitecendo e o que aconteceu de tarde foi abafado.

(...)

A movimentação na base acalmou um pouco os outros inumanos foram pro casulo e os únicos que ficaram foi eu e Lincon que não sei exatamente onde está. Sem ninguém ver conseguir sair da cama e abri a porta da quarentena sem soar o alarme. Sabia que se alguém infectado quisesse sair ia pegar um dos Quinjet, então sem ninguém ver fui pra área de carga, entrei em um dos computadores que tinha aqui e coloquei um pequeno cavalo de tria caso ela tentasse pegar qualquer um dos aviões não ia funcionar, depois disso entrei num Quinjet.

(...)

Tudo começou a tremer o hangar começou a desmoronar, eu mesmo dentro do Quinjet tentei normalizar a situação mas estava difícil algo que o Hive fez, talvez aumentar a proporção dos poderes dela. Foi quando a vi entrando no mesmo Quinjet que eu estava.

Sophia- Não posso deixar você sair daqui não com esses cristais.

Dayse- Saia do meu caminho Sophia.

Sophia- Não Dayse, você não pode ir.

Dayse- Não a nada que me prenda aqui agora, com licença.

Não conseguia prever os seus movimentos, começamos a lutar até sairmos do Quinjet, então quando eu ia dar um golpe do braço dela ela parou o meu braço e com um movimento me jogou na parede.

Dayse- Não me siga.

Ela, começou a tremer a base novamente enquanto entrava no avião, não conseguia levantar, minha testa estava sangrando e minha perna que estava machucada estava machucada de novo. Quando fui perceber vi Mack se aproximando.

Sophia- Desculpa, eu , eu sabia, só , só não conseguir, avi, avis, avisar antes.

Depois disso cai nos braços do Mack sabia que ia me recuperar rápido mas o cansaço estava dificultando manter os olhos abertos.

(...)

Tinha acordado meia hora depois e Coulson do meu lado. Até ele olhar pra mim e com aquela feição de nos conversamos depois, foi até engraçado por que eu meio que sorri quando ele me olhou.

Coulson- Oi

Sophia- Oi Coulson. Você não está nada bem né.

Coulson- Não mesmo. Preciso que você me ajude a levantar dessa cama.

Sophia- Eles vão brigar com você e depois comigo por ter te ajudado.

Coulson- Tudo bem eu te livro.

Sophia- Como sempre né.

Foi um caminho um pouco difícil, já que ele estava com a perna quebrada. Enquanto estávamos indo até a Zipher fomos conversando.

Coulson- Como sabia que a infectada era a Dayse.

Sophia- Eu não sabia exatamente. Foi quando ela me ajudou a levantar do chão quando teve a armadilha do Ward.

Coulson- Ver o passado das pessoas. Foi assim que você viu o da Dayse?

Sophia- Quase isso, normalmente consigo ver as imagens claras mas a dela foi difícil estava mais embaçada como se estivesse bloqueada.

Já estávamos dentro da Zipher, eu o coloquei sentado na cadeira. E me abaixei pra ver seu machucado.

Sophia- Eu desconfiei que era ela mas, também pensei que poderia ser meus poderes. O seu machucado está bem feio kkkk.

Coulson- Kkk é mais uma pra conta, você pode dá um jeito nisso?

Sophia- Curar talvez não, mais posso aliviar a dor, pra você conseguir se sustentar em pé.

Coloquei minhas mão no joelho dele e meus olhos escureceram. Como estava sem luvas e perto dele ele pode ver o que acontecia com as minhas mãos.

Sophia- Pronto.

Coulson- Sophia? Doí?

Sophia- Como assim?

Coulson- Suas mãos, elas criam uma luz tão brilhante poderia queimar sua mão.

Sophia- Há não já me acostumei, além disso.

Mostrei pra ele como a luz surgia sem meus olhos ficarem escuros. Já que eu projeto a luz pra me proteger um mecanismo de defesa pra mim mesma.

Sophia- É só um mecanismo de defesa nada com que se preocupar. Vamos acho que todos estão reunidos.

(...)

Depois do Coulson ter falado tudo aquilo, pude perceber que é isso ele não abandonar ninguém então íamos resgatar a Dayse. Me lembrei do que ela disse, sabia que o Hive ia mexer com a mente dela, sentada de frente pro computador fazia as pesquisas que precisavam já que ela não estava aqui eu era a segunda melhor pra invadir um sistema.

(...)

Estamos indo atrás da Alisha uma inumana que se multiplica, eu e o Lincon íamos na frente. Apesar de não precisar do colete suicida ainda tinha medo de como seriamos ser recebidos.

Sophia- Oi Alisha.

Alisha- Como me achou? E como te encontraram?

Sophia- Preciso que venha com a gente.

Lincon- Você viu a Dayse.

Alisha- A Dayse?

Sophia- Precisamos te manter em segurança antes que ele te pegue.

Quando ia pegar a mão dela Lincon me empurrou pro chão, e mandou uma descarga de raio para um outro lado, vi uma das copias dela no chão.

Sophia- May, Coulson é uma armadilha.

May- Aguentem firme, já estou chegando.

Me levantei e começamos a lutar. Até o Lincon a prender e ameaça-la.

Sophia- Não Lincon, isso não é preciso.

May- Não faça isso Lincon.

Uma das copias da Alisha acabou conseguindo pegar minha arma, e atirando em mim. Acordei assustada no banco de trás da SUV.

May- Estamos voltando pra Zipher e Sophia vai para o quarto você precisa descansar.

Todos desceram e eu fiquei dentro do carro. May vendo isso entrou de novo só que agora no banco de trás junto comigo.

May- Sei do combinado que você fez com o Phill e achei justo porque olha o que acontece quando você entra em campo.

Sophia- Eu estou bem, meu poderes me ajudam com os machucados.

May- Sophia eu não falo só dos machucados, você já levou tiros, um castelo já caiu em cima de você, quase quebrou todos os seus ossos tentando impedir a Dayse. Eu me preocupo com você.

Sophia- Faz parte eu fui treinada pra ser assim, não ter medo do que possa acontecer.

May- Mas eu tenho, por isso, eu e o Phill decidimos por suas missões agora.

Sophia- Não podem fazer isso.

May- Posso e vou. Você vai pro quarto e vai descansar quando precisarmos de você vamos te chamar.

Sai do SUV e fui subindo a escada para os quartos, olhei pra ela, interiormente não estava com raiva por que me fez lembrar da primeira vez que me machuquei sob a supervisão da May. Eu falava que não era uma criança e ela sempre dizia a mesma coisa.

Sophia- Ai, eu não sou uma criança.

May- Claro que não, crianças não sabem atirar.

Kkk ela podia falar isso eu era otima de luta mas com armas uma negação....

SHIELD: segredos profundos Where stories live. Discover now