Capítulo 116: Devastação Maoe

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Na cidade, pessoas corriam, em vão, sendo mais do que simplesmente mortas, sendo estraçalhadas pelos monstros e Renascidos. Soldados lutavam em desespero, não tendo mais lugar para onde recuar ou baterem em retirada. Fogo, sangue, gritos e o odor de tripas misturado com fumaça tomavam a cidade.

Um aventureiro, homem alto, parrudo, de cabelo ruivo raspado nas laterais, deitou dois Renascidos ao disparar com suas duas pistolas mágicas, com os disparos saindo como raios de energia.

– My, vamos! – Ele pegou a mão de uma garota, cerca de 13 anos, e saiu a puxando pelo beco, agora repleto de monstros mortos.

– Pai, para onde vamos?! Temos que buscar a mamãe!

O aventureiro ignorou o apelo da garota, limpando o caminho ao saírem do beco, com disparos rápidos e de precisão invejável.

– Continue correndo! – Ele a puxou pelo pulso, voltando a correr.

Foram até as favelas, com o aventureiro jogando um tampão pesado de ferro para longe, dando acesso ao esgoto da cidade.

– Urgh! Esse lugar fede, não quero entrar ai!

– My... – ele se acocou diante da filha, lhe dando um abraço apertado – Seja forte. – ele entregou suas duas pistolas à garota – As mantenha com você, e nunca estará sozinha. Eu e sua mãe estaremos nas, agora suas, armas e em cada disparo que fizer, para lhe proteger.

– Pai, eu... Ah! – o aventureiro a empurrou para o buraco do esgoto, fechando a entrada – Pai!! Paai!!!

O aventureiro levantou, puxando a espada curta de sua cintura. Mais adiante, viu Hera voando pelas ruas, com uma luz brilhando em sua mão, coletando a alma de todos os mortos para si, para se fortalecer ainda mais.

– Haaa!! – Ele avançou com toda sua coragem contra a Rainha Maoe, derrubando todo monstro que cruzou seu caminho.

Hera sorriu de canto, fazendo um único movimento com sua mão quando o aventureiro se aproximou. Ele não teve chance de atacá-la, com seu corpo se partindo em três diante da Maoe.

À noite com nuvens negras e raios vermelhos, no reino Tarsa, o exército do reino enfrentava a horda das forças Maoes do lado de fora da cidade, com arqueiros, mosqueteiros e canhões nos muros dando assistência.

– Se mantenham firmes! – Comandou o comandante no topo do muro.

Gárgulas começaram a surgir de meio as nuvens, carregando Renascidos, dando rasante e os jogando na cidade, com eles se erguendo para começar a chacina. O comandante defensor se mostrou possuidor de magia, ficando disparando mísseis mágicos contra as gárgulas.

Uma grande lâmina de ar com energia verde chamou a atenção de todos, tendo vindo da cidade e partido quatro gárgulas ao meio no ar.

– Pai, viemos ajudar! – Gritou a garota, não mais do que doze anos, de espada tomada por energia verde em mão, junto com sete guardas pessoais.

– Rissa, vá pra casa! Vá pra casa!! – Gritou o comandante para sua filha.

– Eu posso ajudar! – Gritou ela da parte de baixo do muro.

– Rissa, vá para ca-gah! – Uma gárgula atravessou o comandante por trás ao dar um rasante.

– Paai!!

O comandante caiu do muro, morto. A gárgula foi destruída pelos soldados em volta, da mesma forma que o exército do reino era destruído do lado de fora, batendo em retirada para o interior da cidade.

Quando as tropas entraram, tentaram fechar o portão para barrar os monstro, mas as criaturas foram mais rápidas. Invadiram a cidade, mas antes que pudessem ir muito mais longe, uma muralha de pedra se ergueu do chão, os detendo.

Um Gamer em Outro MundoWo Geschichten leben. Entdecke jetzt