The story never ends

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Eu não acredito que nós chegamos oficialmente no último capítulo de don't leave me, eu estou anestesiada e a ficha não caiu ainda.

quero deixar para falar só no final pq isso aqui vai ficar gigante, então por favor, leiam com o coração cheio de amor e coloquem The story never ends do lauv para tocar, essa música dá o clima total para a fic (para quem quiser escutar com a música, sério recomendo, vou deixar um * e aí vcs já sabem que é so dar play e mandar bala

dedico esse capítulo a todas as pessoas importantes em minha vida que me apoiaram e fizeram meu coração ficar quentinho de amor; então gabriela, marsel, gabriella e letícia
vocês foram a minha motivação para não desistir dessa história

Espero que gostem! <3

Jeongguk sempre acreditou que amar de verdade era para poucos. Amar era para quem estava disposto a deixar tudo para trás, mas não se deixar em momento algum. Sabia também que Bogum havia conquistado grande parte de seus sentimentos, entretanto, o rapaz não era o amor da sua vida. Era apenas um homem que lhe encantou por alguns anos e quando se foi, levou consigo todas as borboletas e os sentimentos bons que Jeongguk um dia sentiu por si. Era passageiro, era apenas paixão.

Uma grande paixão que lhe resultou em um grande amor.

Junhyuk era a própria definição de amor puro e verdadeiro para o Jeon. A criança conseguia lhe arrancar os mais sinceros sorrisos e bom, o ômega daria sua vida para salvar seu filho. Nunca teve chance de sentir aquele tipo de amor antes e agora que estava finalmente vivendo, sabia que seria eterno. Junhyuk causava tantas sensações no pai; conseguia sentir as bochechas quentes quando o filho ria, sentia os pelinhos de seu corpo se arrepiarem quando o pequeno alfa lhe abraçava e a calmaria que Jeongguk emanava quando simplesmente observava seu rebento dormir era algo único e que fazia seu coração pulsar de forma com que sentisse suas veias bombearem cada vez mais sangue; sentia-se vivo como nunca antes.

Quando seu pequeno estava triste, um pedaço seu morria, quando seu brotinho de amor ficava doente, Jeongguk sentia apenas a necessidade avassaladora de cuidar e proteger seu bem mais precioso. Seu filho era seu mundo, e sabia que tudo valia a pena quando via aquele sorrisinho banguela voltado para si. Junhyuk era doce, era luz, e era exatamente assim que Jeongguk se sentia quando estava próximo a ele; sentia-se iluminado e amado. E isso não tinha preço.

Amar e ser amado era, no fim, a única coisa que realmente importava para Jeongguk. E era por esse motivo que faria de tudo para proteger seu filhote, porque ele era o seu maior amor, a sua fonte de luz.

— Junhyuk! — gritou assim que todo o avalanche de emoções negativas o atingiu, somado a surpresa ao ver Park Bogum ao vivo e em cores com seu filho.

Atravessou a rua em passos largos, e assim que estava próximo o suficiente para ver o falso sorrisinho vacilante que moldava os lábios do outro, o ômega apenas pegou seu pequeno dos braços alheios, tomado pelo instinto paterno e protetor que queria apenas se livrar da ameaça; o lobo de Bogum era uma ameaça para a família de Jeon.

— Olá, Jeongguk. Quanto tempo. — Bogum escondia o quão assustado e curioso estava ao ver o, até então, filho nos braços de seu antigo ômega. Passaram-se alguns anos desde que tinha visto o Jeon e nunca teve a coragem de acompanhar a gestação do moreno. Na verdade, sua vida inteira foi marcada por sua covardia, e mais uma vez, Bogum demonstrava-se covarde ao ter o filho de Jeongguk ali.

Afinal, caramba, por mais que tivesse rejeitado a criança desde seus primeiros dias, ainda era o seu filho ali. Ele já tinha idade o suficiente para conseguir ver os traços de Jeongguk e até alguns semelhantes aos seus; contudo, o garoto era a cópia do ômega e aquilo era nítido.

Don't leave me | taekook Where stories live. Discover now