AMADO POR UM VAMPIRO. -( 4 livro de Conto de Dukytyveiga5)

Prologo.

Sem revisão. 

Estava na hora de voltar para casa, para o seu clã, para seu povo. O lugar que seu pai abdicou por séculos para viver seu grande amor. Seu pai nunca quis um clã, ele era um vampiro solitário, um vampiro que não gostava de acatar ordens de velhos que não sabia nada de como ser um vampiro. Porque eles apenas ficavam confinados em seus mundos. Seus desejos por poderes foi o que fez meu pai largar tudo e deixar aos meus cuidados. Filho de uma humana que ele transformou, minha mãe foi largada pelo o seu povo por ser uma mulher da vida. Foi meu pai quem deu tudo há ela, não que ele há amasse, seu velho sempre teve uma queda por homens, e Braile não estava ali para julgar por que ele estava seguido os mesmos gostos que sei pai. Braile suspira profundo, estava na hora de saberem que com um Hamilton ninguém se brinca. Um sorriso perverso suje em seus lábios mostrando suas presas. Há quanto tempo ele não usava o sobrenome do sue pai. muitos já se perguntaram, merda! Até ele já se perguntou por varias vezes quantos anos seu velho tinha.

Uma vez Braile se atreveu lhe perguntar, seu  movimento rápido com sua espada e por descuido dele mesmo, surpreso com o movimento de seu pai. Foi quase como enfiar uma estacar ao seu coração por que a dor era doentia. A espada tinha perfurado seu ombro esquerdo, o velho não tinha pena, com o sorriso perverso rodava a ponta da espada em seu corpo apenas para ter o prazer de vê seu único filho sentido dor.

- quando tiver força o suficiente e entender o que é mais importante para você, eu direi a origem da nossa linhagem, - ele balança a espada em movimento firme, vi meu sangue voa longe – até lá – seu pai olhava de cima, seu porte era rígido e firme – permanecera como os outros.

A mãe de Braile era ao contrario de sei pai, ela não tinha, não conseguia manter o controle por sangue. A cede dela era insaciável, muitas das vezes trazendo o perigo para porta de seu pai. Braile viu o momento exato que ela passa pela as portas pesadas com sua boca escorrendo sangue, suas veste e pescoço todo banhando de manchas vermelhas. Não lhe surpreendeu quando as mãos de seu pai atravessou o corpo de sua mãe. Da escada mesmo Braile vinha à mão de seu pai com o coração de sua mãe batendo pelo o ultimo sinal de vida. Braile viu a dor nos olhos de Leorio Hamilton há fazer aquilo. Lá no fundo como um garoto de cem anos ele sabia, ele entendia o porquê do seu pai ter feito aquilo. Muitos vampiros estavam sobre os seus cuidados, vampiros que ele e até mesmo Braile tinha transformado os salvos da forme certa quando eram humanos. As leis de seu pai eram claras, um humano por vez, nada de matar apenas beber os suficientes. Caso o contrario seria a morte e todos respeitavam, mesmo a sua mãe, uma mulher jovem de cabelos volumosos olhos azuis.

Agora ele estava de volta para reaver o que era seu por direito, ele faria isso e mataria quem se opusesse em seu caminho. Sua capa preta balançava com o vento, seu coturno botas de combates estava molhada por causa da chuva que estava forte. Willian já estava lá dentro com alguns de seus homens para a reunião de todos os chefes dos clãs. O focinho negro toca sua mão, ele estava gelado, Braile leva sua mão ao pelo molhado do lobo vermelho. Um rosnado chamou sua atenção, seu sobrinho estava impaciente andando para um lado e para o outro como um leão preso com forme e cede de sangue. Ninguém sabia de sua chegada, também poderá tinha desembarcado há poucos minutos. Quando chegou recebeu um relatório detalhado dos vampiros que seguiam seu amigo.

Braile tinha salvado William de uma morte certa, a peste negra estava mandado a população na época, ele encontrou Willian dormindo na rua, era um morador sem teto sem família. Então Braile fez a única coisa que seu pai faria, salvar a vida de pessoas que merecia uma segunda chance. Náilon rosna para eu filho impaciente. O lobo negro que batia em sua costela se posiciona ao seu lado esquerdo. Braile leva à mão a cabeça do seu sobrinho fazendo carinho em sua orelha.