AMADO POR UM VAMPIRO. -( 4 livro de Conto de Dukytyveiga5)

Amado por um vampiro.

Sem revisão.

A sala/salão de reuniões onde os lideres de todos os vampiros de varias regiões e país se encontram/reunião para saber e discutir e executar melhorias para seus clãs, estavam com lobos, vampiros. Todos em discussão sobre a invasão do clero.  Todos na porta de sua mansão como se ele fosse todo poderoso e mandasse em qualquer um daqueles filhos da puta do clero. Seu cabelo rosava sua mão, estava um pouco grande e Braile não tinha presa para encurta-lo. Às vezes ele se pegava pensando em seu visual antigo, em sua antiga vida onde quem cuidava disso tudo sobre deveres era seu pai. Braile imaginava quando veria seu pai de novo, anos que ele resolveu morrer definhando como se não tivesse um filho para cuidar. Braile bufa com esse pequeno pensamento. Desde quando ele se diminui se colocando como uma criança. Nunca! Então por que agora? Esse pensamento se vez fugir ainda mais para o fundo da sua mente, desejando que as vozes alteradas e cheiros de lobos saíssem de suas narinas: bem dois lobos ele fazia questão de manter em sua casa e não deixa-los irem embora nunca mais. O suspiro alto tinha chamado à atenção de Nai. Braile se recusava olhar para o seu amigo que estava com seu pelo vermelho brilhante.

Era demais para ele, sentia como se seu coração quisesse sair pelo o seu corpo. Um vampiro com um coração. Ele nunca tinha entendido por que Leorio largou seu clã para seguir o seu coração. O desejo de preencher algo vazio dentro de si. Agora ele entendia o anseio de seu pai, ele queria algo para si para chamar de seu.  Alguém que precisasse dele desesperadamente, assim como ele ansiava por isso. Braile nunca soube como era esse sentimento, até encontrar Náilon e segurar aquela criança nos braços. Seu olhar encontrou com o do seu sobrinho, que em poucos meses seria pai.

- vampiros estão sumidos de nossas regiões – um homem, falava com sotaque, - não só no estado da Califórnia, mas em Dallas, nova York. – a voracidade de sua voz era direcionada para Braile. Seu nome era Marcos.

- Há boato que desde que o senhor se misturou com esse lobo imundo, que vossa majestade ficou fraco – esse era loiro quase avermelhado, suas roupas eram finas, deveria vir de uma linhagem longa. Braile sabia que vampiros de Manhattan se achavam, com seus ternos finos, roupas caras, perfumes caros. Era de lá que vinha a maior intrigar. Bruce, pele clara e olhos escuros.

Braile ouvia cada batimento do coração de Bruce e não detectava medo algum, isso fez com que as presas de Braile saíssem um pouco para fora, assim como De seu amigo e ex amante.

Agora no fundo do seu amargo Braile entendia o sorriso de seu pai após passar a liderança do clã para ele. Ele naquele Erá achou aquele sorriso de orgulho, mas ele tinha a impressão que aquele sorriso... era de desculpas.

Se ele visse seu pai, ou nunca visse... Braile esperava que ele se deteriorasse de forma grotesca e quando voltasse há vê-lo esperava que Leorio Hamilton estivesse feio, velho, barrigudo e careca. Onde um pai entrega seu filho para abutres e ainda sorrir?

Samia tinha vivido mais do que os padrões humanos poderia contar, e pouca coisas a deixava em alerta. Não era medo o que ela sentia, ela sentia que poderia sacar suas espadas há qualquer momento e isso deixava seu sangue correr em suas veias de ansiedade. Seu olhar encontra com o lobo negro de orelhas baixa, Ele olhava para ela com bastante atenção. Samia acompanhava, observa como a pata do lobo tocava o chão de forma lenta e pratica, como se o chão não fosse digno de suas patas, a cabeça sempre inclinada e reta. Seu olhar não saia dos dele por nenhum segundo. O grande lobo rodava o salão, o Lobo vermelho encarava o filho e bufava. Mas um lobo não se mexia, não rosnava e seu olhara estava atento em todos na grande sala, e ao mesmo tempo não desgrudava de seu amado Náilon. Quando Samia decidiu encarar o lobo que rondava o salão, um sopro quente atrás de suas costas, fez com que sua nuca se arrepiasse e seu corpo gelasse.