Cheerleader - Fillie

Bônus

LALALAAAAlALAAAKALAKA BOA LEITURA, CAMBADA.

Desculpe quem eu disse que seria filho de fillie, não lembro dos @'s mas, finjam que são vocês, não vou citar nomes, de qualquer forma
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*Narrator POV*

Millie passara o dia ocupada procurando decorações de natal, enquanto Finn, levara seus filhos para a casa dos padrinhos e aproveita seu dia lá.

Millie sugeriu a Finn, que seus filhos passassem um tempo com os padrinhos, já que, quase nunca os viam.

Então, decidiram passar o Natal sem as crianças.

Não é que eles quisessem se livrar delas, mas, eles sabiam que elas se divertiram mais no campo de seus padrinhos.

Os padrinhos, não eram nada mais, nada menos que: Sadie e Noah.

E até hoje, Brown e Wolfhard jamais se arrependeram de ter feito essa escolha.

Assim que Finn volta para casa. Encontra Millie, sua esposa, finalizando a árvore de Natal. E definitivamente, aquela casa era digna de filme.

— Hey. — Disse Millie, assim que notara a presença de Finn.

— Olá, ficou lindo. — ele diz se aproximando e abaixando para um rápido selinho.

— Claro, eu sou ótima nisso. — Dissera se gabando.

Finn revira o olho, solta uma risadinha e diz:

— Claro, você é ótima em muitas coisas.

Millie cora e desvia o olhar, sorrindo.

— Convidou alguém? — Pergunta, Wolfhard.

— Sim, convidei todos, menos Sadie e Noah. No começo, foi por causa que eles iriam para o campo deles, mas eles decidiram cuidar das crianças também. Então, eles definitivamente não vão vir, mesmo que convide. — Millie explica.

— Certo. Já embrulhou e comprou todos os presentes?

— Sim, só falta finalizar a comida e vai estar tudo pronto a tempo, já que, vejamos... Já está quase na horas de começar.

— Quer que eu vá ver a comida? — pergunta Finn

— Por favor. Estou muito cansada. — Millie diz e dá um sorriso simples.

Finn caminhara em direção a cozinha e depois de um tempo, Millie o segue, o abraça pelas costas e apoiara sua cabeça nas costas dele.

— Eu te amo. — dissera ela, simplesmente.

— Eu também te amo. Mas, posso saber o motivo de ter dito isso tão repentino?

— Enquanto eu arrumava a casa, eu percebi que estamos juntos ainda e, cada dia eu o amo mais. Conseguimos filhos; uma casa espaçosa; nossa carreira; amigos verdadeiros. Estou orgulhosa de nós, Finn. Não conseguiria tudo isso se não fosse você. Eu poderia ter tido filhos, sim, mas estando assim, com você. Eu não consigo me imaginar viver com outra pessoa. Não mudaria nada, apenas traria meus pais, se fosse possível. — diz Millie, fazendo Finn se virar na metade de sua fala.

— Seus pais estão orgulhosos, de qualquer forma. — diz Finn.

— Eu sei que estão. Mas parando para pensar. Não, eu não traria eles de volta. — diz Millie.

— Como?

— Passei minha vida, ou parte dela. Tentando lembrar da história, de uma forma menos pior do que realmente aconteceu. Tento criar uma lembrança com um final, que eu consiga lidar. Mas, agora, eu estou aqui, lidando com duas versões de histórias feitas por mim mesma, para mim mesma. Eu lido com essas duas coisas, então, automaticamente, conseguiria lidar com a pior. A que realmente ocorreu, não é como, se uma mudança fosse apagar tudo. Bom, eu sempre quis mudar o mundo, mesmo se não conseguisse mudar o exterior. Eu gostaria de mudar o mundo, no meu interior. Mudar os fatos. Mas esse não é o certo, eu tenho que aceitar. E eu quero aceitar. Se não fosse nada disso, eu não estaria com você e com nada disso. Você, nossos filhos e nossos amigos, são o que me resta, e não estou aqui por falta de opção. É o que me resta porque eu quis assim, eu quis colocar vocês acima de tudo. E não me arrependo. Meus pais são tudo, mas eles estão mortos. Você, Finn, está aqui, nossos filhos e amigos estão aqui. Vivos. E é isso que me resta. Vocês estão acima de tudo. — Millie desabafa.

— Te amo mais do que eu consiga imaginar. — Finn diz, e a beija.

Depois, passara o tempo, e os amigos chegaram. Todos aproveitaram tudo e riram.

Eles haviam encontrado a felicidade.

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Tá aí, vocês que lutem