Capítulo 59°

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Izabelly Montanarí.

Ouço meu notebook tocar, alertando que havia chegado e-mails e pego o mesmo, abro meu e-mail e vejo duas notificações. Vejo dois e-mails do mesmo remetente e fico curiosa.

-Olá, Izabelly. Eu sou Rúbens Megnor.-

-Lembra de mim?-

-Rúbens Megnor , executor da Hades. Um dos ratos do Capo Dei Capi.-Mando e sorrio.

-O próprio. Como está a minha bela e gostosa inimiga?-Sorriu ao ler a mensagem.

-Não sou sua inimiga, as máfias estão em período de paz, ou você esqueceu?-Mando.

Pego uma pastas com documentos e começo a folhear todos os documentos da gangue.

-Não esqueci, mas você virou minha inimiga pessoal apartir do momento em que você fugiu do meu quarto no hotel. Eu acordei gloriosamente nú e com a cama fria do meu lado.-Tremino de ler e me arrepio.

No mesmo instante, as memórias daquela noite vem igual Flashs.

Seus mãos descem pelo meu corpo, me fazendo suspirar. Não estávamos nos beijando, não de verdade, estávamos apenas provocando e respirando o mesmo ar. Eu podia sentir o cheiro de seu forte perfume e o aroma da pasta de dente. Podia ver meu próprio reflexo em seus olhos.
E então, ele intensificou as carícias, mais forte, mais longo, e eu
tive que agarrar sua camiseta para não perder o equilíbrio.
Ele inclinou a cabeça e fechou os olhos, aproximando-se o suficiente para me beijar uma vez, com os lábios separados.

-Diga-me para parar, Izabelly.-
Eu não podia.

Em vez disso, envolvi seu pescoço com meus braços e o
trouxe para mais perto. Ele abriu a boca, chupando meu lábio inferior,
minha língua. Um calor surgiu em minha barriga e senti como se fosse
dissolver, derreter, até eu não ser mais nada além de um coração
acelerado e membros que se retorciam junto aos membros dele, puxando nós dois para o lado até cairmos de vez na cama.
Senti o formato de sua ereção raspar contra minha cintura e imaginei
por quanto tempo ele estava assim, se estava pensando nisso tanto quanto
eu. Passei minha mão debaixo de sua camiseta e senti os músculos fortes de suas costas e de seus braços enquanto ele nos virava e ficava por cima de
mim. Eu disse seu nome, odiando a maneira como minha voz parecia fraca e diferente, mas havia algo diferente agora, algo selvagem e desesperado, e eu queria mais.

-Naquela época, estavamos em guerra, e não tinhamos nada.-Mando.

Fecho os olhos e contínuo a me lembrar aquela noite.

Sua boca seguia suas mãos por toda parte e eu fechei os olhos, sentindo
o calor de sua língua que se movia sobre mim. Ele beijou meus lábios,
minha garganta. O desejo entre minhas pernas aumentou, e eu podia sentir
o quanto eu estava molhada, o quanto eu me sentia vazia, querendo muito
sua boca em mim, seus dedos lá dentro. Seu pau.

Abro os olhos com o alerta de mensagm do Notebook.

-Se é isso que você pensa...-

Filhos Da Máfia-Mafia Negra! Where stories live. Discover now