Minha cria: Diário de Memórias 1

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_O que quer?

_Por que não tem medo?

_Tem medo por todos os lados, suficiente para todos. Eu agi.

_E pronto.

_Simples assim?

_O que quer?

_Nada.

_Comida, não quer?

_Tem?

_Um pão mofado.

_Pão estranho.

  "Disse eu, como aquele mendigo sabia o que era um mofo"?

_Quem é você?

_Quer meu nome ou saber quando agir?

_Como?

_Bater em molestador de merda legal, mas você vai salvar esse País. Tem o talento você premedita todos os movimentos e perdeu totalmente o medo. O mais importante não quer nada, a lacuna de nada ao infinito é gigante. Seu pagamento, o primeiro é o pão mofado.

  "Bem e assim nasceu Bolor indústrias, o Velho começou comigo como empregado pegando lixo, o Velho era inteligente era trabalhador da industria de microchips, por isso conhecia as empresas de computadores e o lixo reciclado era ótimo como matéria prima".

   "Para continuar ele achou que estava me jogando para baixo, me colocando outro menino de rua na empresa. Tive uma ideia que mudou tudo: _Trabalhar mais que todos".

   "Bem como era próximo do chefe as outras crianças ficaram perto, tão perto que poderia sentir os chutes e os pontapés antes de começar-nos o trabalho".

   Brincadeira,nem tanto. Comecei a pegar geladeiras e fogões, computadores essas coisas e falei por velho:

_Contrata alguém para me ensinar a consertar.

   "E assim foi, claro comecei a pegar menos e não bater a cota diária. Nesse tempo já recebia então poderia ser demitido, então peguei um livro de química, física ou qualquer outro que mostra-se um produto que me desse dinheiro e trabalho, mas em poucos tempo poderia juntar. Pensei em lâmpadas, mas tinha vidro e poderia me cortar e todos teriam a mesma ideia. Então no livro de Química tinha minha solução: Um produto que era fácil transporte poderia ser levado em grande quantidade, mil e umas utilidades".

Psique: Na fronteira da loucuraWhere stories live. Discover now