Deixou-lhe milhões de beijos no menino, que não parava de sorrir e logo, Junhyuk foi para o colo de Taehyung, que levantou o alfa até o teto e fez o mais novo rir gostoso. 

— Uau, olha só como você cresceu! Já parece até um homenzinho. — o Kim falou, olhando seu bebê, que sorriu mais e Taehyung gravou em sua memória o sorriso infantil e banguelinha que o menor tinha, carregado de pureza e amor. Junhyuk era amor e assim, Taehyung o abraçou e começou a acariciar os cabelos rebeldes do pequeno, sentindo seu coração palpitar em seu peito e lágrimas de felicidade brotaram nos cantinhos dos olhos avelãs. — Feliz aniversário, meu bebê. Eu espero que você consiga realizar sempre os seus sonhos e que se lembre que você é o meu garotinho que eu amo muito. Você sempre será a melhor coisa que me aconteceu. 

— Eu te amo muitão papai, desse tamanho aqui, ó — abriu as mãos e as afastou até onde conseguia, mostrando que seu amor por seu pai era infinito e Taehyung sorriu bobo, afundando o rosto choroso nos cabelos negros, sentindo os bracinhos agarrarem novamente seu pescoço e ficaram naquele enlace até que Jeongguk se juntou, abraçando os dois, fazendo tanto Taehyung, como Junhyuk, sorrirem. 

— Amo vocês mais que tudo nesse mundo. — o ômega sussurrou, sentindo um quentinho gostoso em seu peito. — Agora que tal um café da manhã bem gostoso e especial para o garotinho mais especial do universo?

[...]

Estavam os três em uma cafeteria que Junhyuk amava ir. Ele adorava experimentar os diversos sabores de rocamboles açucarados e a “tia” que os atendia, sempre dava um cafezinho cheio de espuma com desenhos para o pequeno, e aquilo conquistara o garoto de forma com que pedisse aos seus pais sempre para irem lá. E claro que os papais não deixariam de aproveitar aquela oportunidade no aniversário do menininho. 

— Oi, tia Lia!! É o meu aniversário, sabia? — Junhyuk contou todo contente assim que entraram na cafeteria, correndo para a vitrine de doces onde a mulher sempre os atendia. 

— Hyuk, oi!! — a mulher notou a presença pequenininha do garoto e teve que esticar o corpo através do balcão para ver o garotinho, que estava nas pontas dos pés e olhava a mulher com felicidade estampada em seu rostinho. — É mesmo? Parabéns!! 

Jeongguk então pegou o filho no colo, enquanto o mesmo contava animadamente para a mulher sobre como já estava mais velho e Taehyung olhava o cardápio, pensando em o que pedir. 

— Noona, eu vou querer um croissant de queijo e um café. O Jeongguk quer um pedaço de torta de frango e um suco de limão e o Hyuk, o que você quer bebê? 

— Eu quero torta de morango e o cafézinho com desenho que a tia Lia sempre faz! — pediu para o pai, que olhou a mulher e logo depois da atendente anotar os pedidos, foi-se sentar junto com sua família próximo a janela. 

O ambiente era colorido e muito confortável, e imaginava que Junhyuk gostasse tanto do lugar porque tinha as diversas luzes brilhantes – os pisca piscas – que o alfinha dizia serem vagalumes. O garoto sempre se encantava com coisas simples e aquilo era tão adorável a ponto de fazer os dois pais começarem a gostar na mesma intensidade dos objetos. Afinal, Junhyuk tinha o poder de tornar tudo mais bonito sem precisar fazer muito para. 

— Olha só como dia está ensolarado, vai dar pra gente dar um passeio por aí. — Taehyung comentou, vendo através do vidro o sol brilhar em cima das diversas cerejeiras que enfeitavam Seul. A primavera era a estação mais bela e charmosa para muitos, e com aquela família, não era diferente. 

— Um dia eu quero trazer a vovó, o tio MinMin e o tio Seok aqui! — Junhyuk falou, balançando as perninhas enquanto olhava para cima, vendo os diversos vagalumes e quadros fofos de bolinhos e bichinhos. 

Don't leave me | taekook Where stories live. Discover now