Sanem é formada em publicidade mas tem o sonho de se tornar uma escritora, por esse fato nunca deu tanta importância para trabalhar em um emprego na área da publicidade.
Mas as coisas complicam quando seu pai diz que ela terá que voltar para Miami...
Sanem abriu a porta e se deparou com a mulher que espantou todos os gatos do seu bairro
— Como assim? Você de novo? — Sanem falava confusa e brava — Você está aparecendo na minha frente de novo, tia? — Que tia querida? Quando me tornei sua tia? — Eu estou falando em respeito à sua idade! — Sanem disse
— Sanem? — Sinan apareceu e encarou a Senhora — Está tudo bem? Quem é ela? — Essa é mulher que espantou os gatos do bairro e chutou a tigela de Boncuk — Sanem disse irritada
— Ok, aparentemente você está trabalhando aqui. Eu não vou brigar com você — A mulher disse colocando seu casaco e à bolsa na mão de Sanem — Pegue e pendure, apenas. — Ela disse e foi entrando — Um minuto, um minuto! — Sanem disse a parando — Eu não posso deixar você entrar, me perdoe — Sanem disse — Quem é você pra falar assim comigo? — A mulher perguntou — E quem é você pra entrar desse jeito? — Sinan disse bravo — Chega! — Sanem falou alto — Pegue o casaco e a sua bolsa!! — Sanem disse jogando nos braços dela — Deixe aquele que te convidou, te deixe entrar! — Sanem falava quase gritando
— Sanem, o que está acontecendo, por que você está gritando? — Can disse chegando e quando olhou para a mulher ficou a encarando — Can? — A mulher disse — Mãe. — Can disse. Sanem arregalou os olhos e encarou Sinan que estava confuso
— Você não vai dizer oi para a sua mãe? — A mulher perguntou — Você não é minha mãe... oque está fazendo aqui? — Can perguntou bravo. A mulher olhou para Sanem e novamente jogou suas coisas para ela — Vá e pendure! — Ela disse e foi andando até Can — Can, você tem uma empregada muito ruim — Ela disse indo abraçar Can que se desviou
— Empregada? — Sanem a encarou brava — Me perdoe, mas você ainda não está aleijada, consegue pendurar sozinha — Sanem disse brava — Sanem não é minha funcionária. É a minha noiva — Can disse se colocando ao lado de Sanem — Ooh, então é uma catástrofe ainda maior — A senhora disse e Sanem a encarou séria — A catástrofe maior aqui é a sua presença, e olha que eu nem te conheço — Sinan disse bravo — Estou indo. Pra mim ja deu — Sinan disse e saiu
— Desculpe? Como é que é? — Sanem perguntou brava — Quero dizer, tivemos um mau começo de relacionamento — Ela disse — Você provavelmente veio ver Emre — Can disse — Não, eu estava preocupada com você — A Senhora disse — Você não tem motivos para se preocupar comigo. Até a sua chegada, tudo estava bem comigo — Can disse — Sanem, vem. Vamos embora — Can disse pegando as coisas de sua mãe da mão de Sanem e colocando no chão. Ele pegou na mão de Sanem e os dois saíram.
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Can estava dirigindo e Sanem percebeu que ele estava muito irritado e com raiva.
— Can, você está bem? — Sanem perguntou preocupada — Bem, muito bem... — Can disse sem tirar os olhos da estrada — Para onde estamos indo agora? — Sanem perguntou preocupada — Eu não sei, talvez nós vamos para a cabana na montanha — Can disse e olhou Sanem — Eu tenho que ficar longe das pessoas — Can disse e Sanem concordou com a cabeça. Ele começou a acelerar o carro, oque deixou Sanem mais preocupada
— Can, Can... diminua... você está indo muito rápido — Sanem disse e Can olhou no velocímetro — Sim, eu exagerei um pouco. Me desculpe — Se você quiser, eu dirijo — Não, eu já diminui — Você me deixa preocupada — Sanem disse — Ta bem Sanem. Eu já diminui. Eu vou te levar pra casa, você quer? — Não, não... eu ficarei com você — Sanem disse e abraçou Can
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