Chapter twenty nine.

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Larry's vision

No caminho inteiro até em casa, eu não tirava meus olhos de Sal. Só de me imaginar longe do meu menino, me dá agonia que me corrói por inteiro. Meu medo de perdê-lo é muita. Se eu não tivesse ido a aquele maldito galpão abandonado, sei que Sal seria mais uma das vítimas daquela vadia estúpida.

Sal olhava o ambiente fora do carro, prestando atenção nas casas que passavam rapidamente. Estava um pouco quente dentro do carro, então, ele girou a manivela para abrir a janela. Ele apreciava a brisa gelada que batia em sua prótese, e que esvoaça alguns fios azulados. Ah, já disse que eu amo esse menino? Pois é.

Ele lentamente vai olhando ao redor do carro, e o seu olhar se encontra com o meu rapidamente. Ah, aquele olhar, o mais sincero, bonito, puro que já vi. O meu desejo de tê-lo só para mim se acendeu.

Me deparo que o encarei por bastante tempo, e sinto minhas bochechas queimarem.

Sal: Larry Johnson, faz tempo que não o vejo corado. — Provavelmente ele estava dando um sorriso por trás da prótese. Por que ele tem que esconder suas emoções, seu sorriso maravilhoso do mundo?

Larry: Não estou não.

Todd: Está sim, como um tomate. — Ele diz, me olhando pelo retrovisor.

Larry: NÃO ESTOU! Inferno. — Sim, eu estava, mas não tinha como esconder isso deles.

Sal: Calma amor. — Ele diz, se aproximando de mim no banco. — Eu sei que você está me desejando. Saciearei sua vontade. — Ele sussurrou as últimas palavras. Meu desejo só aumentou com as palavras declaradas por Sal, e comecei a ficar com tesão. Como minha camiseta cobria até metade da minha coxa, ninguém podia ver o certo volume em minhas calças.

Chegando em casa, Sal foi o primeiro a ir ao banheiro. Neil, como pegou o turno da tarde no escritório, estava se arrumando para ir trabalhar, e Todd resolveu subir, estudar, já que estava atrasado com os estudos na faculdade.

Me sentei no sofá, e o tesão havia diminuído, então dava para se controlar, por enquanto. Não que eu não queira transar com Sal, eu quero, e muito, mas acho que ele ainda deve repousar, por ter acabado de sair do hospital. E como o médico disse, é melhor ele evitar tanta agitação.

Meu celular marcava 11:37 da manhã, então resolvi levantar para fazer o almoço. Fui até a cozinha, e vi o que tinha para preparar, e acabei decidindo pedir comida mesmo.

Tínhamos que ir no mercado e comprar comida de verdade, não chips, e doces.

Disquei para o número do imã da geladeira, e pedi comida italiana. Voltei a sala, me jogando no sofá e voltando a mexer no celular, e Neil desce as escadas apressadamente, indo em direção a porta.

Neil: Tchau Larry, até mais tarde. — Ele diz, dando um sorriso.

Larry: Tchau. — Aceno para ele de volta.

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Já tinha dado mais 30 minutos, e a tinha chego. Dei o dinheiro para o entregador, e entrei com 4 marmitas térmicas. Coloquei a de Neil no micro-ondas, já que ele não estava em casa, levei a de Todd no seu quarto, e me toquei que Sal passou mais de meia hora no banheiro. Coloquei a minha marmita, e a de meu menino no micro-ondas junto com a de Neil.

Fui até o banheiro, que estava com a porta com apenas uma fresta aberta. Entrei sem bater, achando que ele estava mal, ou algo do tipo, por ter acabado de sair do hospital. Mas o que eu vi foi uma cena totalmente contrária e inédita do que pensava.

Why me? [REVISÃO]Where stories live. Discover now