Chapter twenty.

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Larry's vision

Estávamos deitados no sofá estreito, parecíamos um só ali, até que Sal murmura algo que eu não entendi.

Larry: Tá tudo bem amor? — Digo, achando que ele estava dolorido por conta do que acabamos de fazer nessa sala. Ele se vira para mim e aponta para a mordaça. Caralho, isso deixa ele tão sexy.

Larry: Desculpa, babe. — Eu retiro o brinquedo, e jogo para longe, seguida por uma risada rouca minha, e a risada de Sal.

Sal: Acho que esqueceu isso também. — Sinto ele levantando os braços, mostrando que ainda estava algemado.

Larry: Ah, claro! — Digo, dando um sorriso leve. Pego a chave do chão e o liberto, e em seguida, jogo a chave onde eu tinha deixado.

Ele se vira de frente para mim, colocando uma de suas pernas em cima do meu corpo. Ajeitamos a coberta, pois estava frio, nem estávamos prestando atenção na TV.

Sal: Larry, já falei que eu te amo? — Ele me olhava com um olhar, que parecia que ia derreter meu coração de amor e felicidade.

Larry: Já... — Dei uma longa pausa, o fazendo esperar por algo.

Sal: E você? Me ama? — Ele pergunta me olhando com o que era antes um olhar doce, agora um olhar medroso.

Em resposta, iniciei o que era para ser um selinho demorado, que tinha se transformado em um beijo, apaixonado, lento. Enquanto nós beijávamos, eu passava minha mão pelos seus cabelos bagunçados azuis. Separamos milímetros de distância nossos lábios, para o ar entrar em nossos pulmões, e voltamos a nos beijar ferozmente apaixonado.

Cesso o beijo com um selinho, em seguida dando um beijo na testa de Sal.

Larry: Sal, eu te amo muito, meu amor. — Seu olhar volta a ser doce, e alegre. — Que tal tomar um banho quentinho? — Sugiro, e o mesmo aceita de prontidão. — Vou encher a banheira e já volto.

Ele assente com a cabeça e eu saio dali, colocando apenas minha cueca que estava jogada no chão.

Entro no banheiro, fecho o ralo, jogo um pouco de sabão, e abro a torneira, esperando a banheira encher-se.VSaio e encontro Sal, encolhido no sofá, assistindo a um filme aleatório. Me sento do seu lado, e começo a assistir também, fazendo carinho em suas madeixas.

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Já se passaram 5 minutos, e eu, estava até que achando interessante o filme, uma menina de 16 anos, seguiu pistas misteriosas deixadas pelo seu avô, e acaba descobrindo uma ilha onde vivem crianças com poderes.

Olho para Sally Face, que estava atento ao filme, e ouço um barulho estranho, tipo cachoeira... AI MEU DEUS, A BANHEIRA!

Me levanto apressadamente, ignorando a pergunta de Fisher, e vou correndo ao banheiro.

Abrindo a porta apressadamente, escorrego, fazendo um tremendo barulho pela eclosão do meu corpo com o chão, e mais alguns produtos caindo. O chão estava todo molhado e escorregadio por conta do sabão. Além de esquecer a banheira, coloca sabão demais.Sally vem correndo, vestindo uma bermuda.

Sal: Está tudo bem? — Ele pergunta estendendo a mão para mim. Aceitando sua ajuda, pego na sua mão, e faço ele cair propositalmente em cima do meu corpo.

Larry: Com você, tudo fica melhor. — Selo nossos lábios, que se iniciou-se em um beijo quente e desesperado. Ele me correspondente por um tempo, mas de modo rápido, quebra.

Why me? [REVISÃO]Onde histórias criam vida. Descubra agora