5 anos depois
02 de abril de 2023
- Bom dia pai - acordo e vou direto pra sala onde meu pai estava
- Bom dia princesa. - Steve me abraça
- Sério, vai continuar com isso de princesa? Eu já tenho quase 23 anos. - me sento do seu lado
- Você sempre será minha princesa. - ele me olha - hoje faz cinco anos Né?
- É faz, faz cinco anos da nossa última festa e cinco anos que Peter me pediu em namoro. - falo quase chorando
- Não fica assim, eu também sinto saudades desses pequenos momentos - ele fala
- Eu também. - dou um sorrisinho
- Cadê o Pietro? - Steve pergunta
- Na casa dele - olho pra ele
- Mas vocês continuam amigos né? - ele pergunta.
- Claro, a gente terminou faz 4 anos, só namoramos por um. - falo
- Eu sei, ele vai vir aqui? - ele se levanta
- Vai, mais tarde, vamos pra faculdade juntos. - falo. Eu estava no último ano da faculdade de moda.
- Vou na base ver a Nat. - ele me dá um beijo.
- Vai lá, mais tarde eu vou. - dou um sorriso.
Steve foi e eu fiquei sozinha no apartamento, fiz almoço só pra mim, eu tinha aprendido a fazer o básico. Esse dia não era o mais legal, todo dia 2 de abril me vem à festa de 20 anos de casamento dos meus pais, o pedido de namoro do Peter, vinha na verdade tudo de bom, e claro, de ruim também, as brigas, com meus pais e com Peter, mas a briga que não saia da minha cabeça era a última que eu tive com Tony, já faz cinco anos que não vejo Tony ou sei algo sobre ele, não sei se ele tá bem, se ainda tá com a Peper, ou se ainda tá aqui em Nova York, tudo que eu sabia era que eu não era mais filha dele. O interfone toca, era Pietro ele tinha chegado.
- Oi Morgan. - Pietro entra e me abraça
- Oi babaca, vamos? - saímos - como vai o trabalho lá?
- Sou professor de Educação Física, é legal, principalmente que as garotas ficam gamadinhas em mim. - ele aponta pra ele mesmo
- Ata, você se acha muito né? - dou risada
- Olha, eu tenho 26 anos, preciso me satisfazer. - ele fala
- Meu Deus, cala essa boca antes que eu jogue algum elemento em você. - falo dando risada
- Já calei. Mas e Aí, como anda? - ele me olha
- Bem na medida do possível - dou um sorriso de canto
- Ainda não superou né? - digo não com a cabeça - Eu entendo, ainda não superei a morte da minha irmã
- Quem superou? Pelo menos ainda tenho meu pai e você. - olho pra ele
- Que bom que você me considera assim - ele da risada
- Do que tá rindo? - pergunto
- Lembra quando fizemos aquela guerra de travesseiro, que todas as penas voaram? E seu pai Steve quase teve um treco? - ele dava risada
- Como esquecer daquele dia? Foi muito louco. - dou risada também
- E aquele que saímos escondidos pra ir tomar sorvete, sorvete, acho que era umas duas da manhã - ele dava mais risada ainda
- Sim, ai quando chegamos Steve tava nos esperando na sala e deu o maior esporro da vida. - lembrar disso tudo era bom - se lembra da primeira vez que eu fiquei bêbada?
- Nem me fale desse dia, tive que fazer um esforço enorme pro seu pai não descobrir. Caraca éramos muito felizes né? - ele pergunta e me olha
- Sim, éramos de mais. já sei. - paro e olho pra ele
- O que foi? - ele pergunta
- Vamos matar aula? Eu mato aula e você o trabalho, o que acha? - olho pra ele com cara de feliz
- Cara você é muito monstrinho, mas gostei da ideia, só vou ficar com saudades das minha alunas mas onde vamos? - ele pergunta e sorri
- Onde sempre vamos. - falo
- Fechou. - saímos correndo
Deixamos nossas bolsas em qualquer lugar e fomos no nosso lugar preferido, um fliperama super antigo que tinha em um bairro pobre de Nova York, aqui em Nova York esse fliperama era o único, na verdade ele só tá de pé porque eu mantenho ele.
- Aqui é tão bom. - falo entrando
- Nem me fale, vamos jogar? - ele me olha
- Tá pronto pra perder Maximoff? - olho pra ele
- Jamais. - começamos a jogar
O primeiro jogo sempre era de dois, onde eu quase sempre ganhava, depois jogamos os outros, ai paravamos e comíamos alguma coisa.
- Ganhei, bati meu recorde. - grito
- De novo? Toda a vez que você vem aqui você bate seu recorde. - ele chega perto
- Eu sou muito fera nesse jogo, meu Deus - paro e analiso o ambiente - As coisas mais simples me deixam feliz sabe. - sorrio
- Eu sei, pra mim também. Vamos tá na hora, seu pai tá esperando. - ele fala
Saímos e pegamos um táxi pra ir pra base já que estávamos do outro lado a cidade.
- Oi pai. - abraço ele
- Oi, cadê sua bolsa? - ele pergunta
- Tá em casa. - não acredito que esqueci minha bolsa, na Rua! - Oi Nat.
- Oi esquentadinha. - ela me comprometa
- Como andam as coisas? Carol mandou recado? - pergunto
- Tá tudo bem, ela disse que a galáxia tá bem. - ela fala
- Que bom, alguma notícias do Clint? - pergunto curiosa
- Rhodes disse que ele tá na China caçando alguém. - ela parece ter ficado triste
- Ele vai voltar. - dou um sorriso
- Tem alguma notícia do Tony, esquentadinha? - Nat pergunta
- N...Não, nada, já faz cinco anos. - baixo o olhar
- Steve? - ela olha pra Steve
- Também não. - Steve me olha
- Porque quer saber? - pergunto
- Curiosidade, na verdade Rhodes me falou algo. - Nat da uma mordida no sanduíche
- Não quero saber obrigada. - olho pra ela
- Leu meus pensamentos esquentadinha? - assinto com a cabeça - Steve!
- Ela é maior de idade Nat, não posso mais impe... - Steve para.
- Oi tem alguém aí em casa? - alguém fala e nos viramos pra ver quem é - Aqui é Scoot Lang, a gente se conheceu a uns anos, no aeroporto na Alemnha. Eu estava grandão.
- É uma mensagem antiga? - Steve pergunta
- Homem Formiga... Eu sei... sei que vocês conhecem. - Scoot fala
- É a porta da frente - falo pasma
- Sou eu, podem abrir pra mim? - do lado de fora scoot falava
- Scoot. - sorrio
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Família Stark
General FictionMorgan Rogers Stark, 16 anos filha biológica de Hela (deusa da morte) e neta de Odin, fui deixada na porta da mansão Stark quando tinha apenas 3 dias de vida. Tenho super poderes, eles são muito poderosos e perigosos, me tornando a vingadora mais fo...