capítulo 3

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Dayanne

Entramos no ônibus do aeroporto e sentamos lado a lado, não sei porque, mas em poucas horas que estamos juntos sentia algo bom com ele, tipo não é que eu o ame, não é só que ele é diferente dos outros caras, ele não me olhou com desejo, ou como se eu fosse um pedaço de carne, ou um $ gigante, ele me olhava com carinho, um olhar protetor, e eu gosto de tê-lo perto, e ter aquela baixinha do nosso lado foi bem legal, nunca pensei em ter uma família tive muitos traumas, mas com aquela baixinha e ele por poucas horas só senti uma coisa que seria muito feliz com uma família.

–Quer ajuda? – ele pergunta, pegando a minha mala e não reclamei. - Então veio aproveitar as férias em Orlando?

- Quem dera, só vou fazer uma escala, aqui depois mais uma em el Salvador,
Depois uma em São Paulo, para em fim  chegar no Rio de janeiro – ele rio.

- Então eu vou ter sua companhia por toda viagem – sorrir e subimos para plataforma de vôos internacionais. - vamos tomar um café?

– Sim por favor – sentamos em uma cafeteria e fizemos nosso pedidos. – Sabe a única coisa que quero neste momento é um bom banho e uma excelente cama – falei, olhando em seguida para o cardápio.

- Você leu a minha mente, eu também não vejo a hora...

- De sentir a brisa do mar no rosto – falamos os dois juntos, e sorrimos um para o outro,  ficamos assim por um tempo até virem nos atender.

- Você gostariam de fazer o pedido?

– Sim um caputino e uma tortallete de morango e um sanduíche de peito de peru – respondi, e notei o seu olhar em mim.

– O mesmo que ela, só que em vez do capputino você coloca um café expresso - ele pediu.

- Então você mora no Canadá? - perguntei para quebrar o gelo.

- Não ainda, mas pretendo me mudar para lá ainda este ano, e você não é canadense, mas está morando lá? – Ele me pergunta com um sorrisinho.

- não fui lá a trabalho moro no Brasil e desde sempre * responde e nossos olhares não conseguiam de mover estávamos falando sempre um olhando os olhos do outro

- você mora no Rio?

- Não eu moro em Aracaju

- Não sei onde fica, mas vou amar conhecer um dia – sorrimos e nosso pedido chegou as horas pareciam voar na sua companhia e quando percebemos já estava na hora de embarcamos, e já olhei sua passagem estávamos um ao lago do outro, só que desta vez ele esta na janela e eu do seu lado.

- Deixa eu te ajudar – ele falou guardando as nossas malas, e nós sentamos sem perceber estávamos de mão dadas, e isso me deixou feliz sabe, tipo umas borboletas na barriga.

Neste mesmo instante entrou um homem com certeza mais velho em média de 40 anos, e me olhou com um olhar assustador ficou me encarando e não precisei olhar para ela para sentir o seu olhar apertei a mão do León que olhou para ele com cara de poucos amigos e pedio para trocamos de lugar e o fiz, pouco tempo depois que o avião decolou eu sentia meu olhos pesando e o León notou tirou o encosto de braços entre os nós acento e me puxou para o seu peito e pode sentir a batida do seu coração acelerada e dormir com este som que estava batendo no mesmo compasso que o meu acordei pouco tempo depois quando entramos em uma soma de turbulência ele segurou minha mão quando viu o meu susto mas graças a Deus não demorou muito.

- Você está bem? – ele me perguntou, com a cara de preocupação, ao ver como eu estou pálida, também pude ver a cara do rapaz ao seu lado se virou para mim .

Minha LuzTahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon