*sem revisão*

já tem mais ou menos 2 semanas daquela festa na casa do Matheus. nós continuamos conversando, já se encontramos de novo, e estamos ficando. muito coisinha de criança, né? ah, mas tá tudo bem gostosinho, nada na pressa

hoje é dia de consulta, eu fiquei meio receosa de chamar o Pedro pra me levar, pelo fato do ocorrido daquele dia...
Matheus logo se ofereceu pra me levar, eu aceitei.

acordei bem cedinho, tomei um banho longo e me arrumei bem rapidinho. botei uma blusa soltinha, que não precisava usar sutiã, uma calça jeans clara e um tênis básico. peguei meus documentos e desci, pois Matheus já estava na porta buzinando

desço as escadas bem rapidinho e me despeço de meus pais, que ainda estão em casa

- tchau mãe, tchau pai. - digo indo em direção a porta

- tchau... cê vai com o Pedro?- minha mãe grita, pois já estava no portão

- não, Matheus.- respondo rápido e bato o portão

entro no carro e o comprimento com um selinho e ele dá a partida
vamos o caminho todo em silêncio ouvindo música

- vai demorar muito lá?- ele diz sem tirar os olhos da estrada

- não sei. acho que em 1 hora já estamos voltando.

ele fica calado e segue a viagem. eu ignoro sua cara de saco e olho pra janela, até porque, eu não pedi ninguém pra me levar, ele que se ofereceu.

chegamos na clinica e fomos encaminhados para a sala de espera. não deu nem 10 minutos e um homem saiu de uma das salas e chamou meu nome. me levanto e o sigo, Matheus vem logo atrás de mim.

entro na sala e o homem logo me dá as coordenadas. me encaminha para uma sala e pede pra mim tirar a blusa, calça e calcinha, e por uma camisola verde água nada sexy.
hoje vamos fazer uma ultra 4D, mesmo o neném sendo pequeno e não tendo tudo completo ainda, eu quero ter certeza que tá tudo caminhando para o certo. e assim é certo saber o sexo hoje.

me deito na cama e o homem logo começa o processo. Matheus se senta de costas pro munitor, e não tira os olhos do celular. mais uma vez, ignoro.

meus olhos estavam vidrados naquela tv, cada movimento da câmera, cada curvinha que fazia até chegar no útero, cada detalhe.

fico encantada quando vejo meu bebê. mesmo muito cedo, dá pra saber o que é o que. meus olhos se enchem d'água, não aguento de emoção. olho pro Matheus, ele me olha, da um sorrisinho e volta pro celular.

o homem me diz que as fotos da ultra sairiam daqui a 1 semana, e que o sexo estaria lá, porque não quis saber na hora.
me levanto e vou pra sala ao lado, pra me trocar

- vamos embora agora?- Matheus me pergunta, com a mão na maçaneta

- só vou me trocar, mas vamos sim- digo pegando minhas roupas

- graças a Deus- ele sussurra antes de sair da sala e bater a porta

encaro a porta perplexa com a atitude dele, mas mais uma vez, resolvo ignorar
quando estou me preparando pra me trocar, a porta abre em um estrondo

- Pedro? fecha essa porta, tá maluco?- digo tapando meus peitos que estavam expostos

- por que não me chamou? sua mãe me ligou avisando, vim o mais rápido possível- Pedro diz, fechando a porta e trancando a mesma

- porque pra mim você ia tá trabalhando.- digo rápido

- mentira.- ele diz e se aproxima, lentamente

- porque... porque eu não tenho mais nada contigo.- digo olhando pro teto, pro chão, pra porta, pra tudo, menos pra ele

- mentira. até porque, eu viria pelo neném, não por você. - ele diz, cada vez mais perto

ele se aproxima lentamente. estava com uma blusa social azul escura, calça social preta e seus sapatos limpíssimos. cabelo penteado de uma forma despojada, a barba estava meio grande, mas bonita, bem sexy, pra ser sincera rs.

- assume que eu mexi contigo aquele dia.- ele diz, agora bem perto, tão perto que consigo sentir seu alito quente em minha boca

- você não mexe mais comigo Pedro, se enxerga.- digo fraca

ele levanta uma das sobrancelhas e seus olhos caem, em direção aos meus peitos tampados por um de meus braços. ele segura meu braço lentamente e o puxa pra baixo, eu seguro firme, não deixando ele ter a visão que queria.

ele encosta a ponta de seus dedos em minha coxa. me arrepio na hora. sua mão vai subindo lentamente até meu quadril, ele acaricia o mesmo e aperta. eu estava morrendo de vontade de parar aquilo que estava acontecendo, mas não sei o que estava acontecendo que meu corpo não respondia os comandos da minha cabeça. meu cérebro dizia "não!", mas meu corpo dizia "claro que sim, com certeza!"

sua mão desceu rapidamente do quadril pra minha virilha, acariciando a mesma e entrando mais abaixo com os dedos.

ele me olha e solta uma gargalhadinha

- fala que eu não mexo contigo, mas está sempre molhada pra mim.- ele diz, acariciando meus lábios e espalhando minha lubrificação por toda a minha vagina

não respondo, apenas o olho atentamente. meus braços vão enfraquecendo, fazendo assim meus peitos ficarem a mostra, e obviamente, Pedro os olha vidrado.

- eu vou te fazer gozar só com uma mão- ele diz no pé do meu ouvido e solta uma gargalhada abafada com o meu pescoço, pois ele começa a beija-lo e morde-lo

uma de suas mãos estava fazendo movimento circular no meu clitóris, e movimentos de vai e vem, indo até a entrada da minha vagina e voltando. a outra estava no bolso.

- assume pra mim Alice. assume que te faço ficar úmida só com uma palavra. assume que sou eu que te faço arrepiar com um toque. assume que sou eu que te faço perder o controle, assume que sou eu que te faço enlouquecer. assume.- ele cochicha, bem devagar

- Pedro, por favor...- digo fraca. minha mão arranhava a parede em uma tentativa falha de achar algo pra me segurar, pois minhas pernas já estavas bambas e fracas.

- eu duvido que outros te fazem ficar assim. você pode passar por vários, mas é pra mim que você goza mais gostoso.

seus movimentos ficam mais rápidos, porém continuam gostosos. meus olhos de reviram. mordo meu lábio pra não gemer alto. me apoio na pia do consultório com uma das mãos, a outra eu segurava firme no ombro do Pedro. meu corpo todo se estremece quando finalmente gozo. seguro firme na pia, pois minhas pernas não aguentavam a força do meu corpo.

Pedro retira os dedos da minha vagina e os chupa, na minha frente

aí droga, já tô excitada de novo

ele sorri e se vira em direção a porta

- e da próxima vez, você me chama, ouviu? - ele diz e bate a porta

fico em êxtase por alguns segundos, até que me ligo e me apresso em sair daquela sala. me visto e saio rápido

- caramba, que demora! vamos.- Matheus diz, pegando minha mão e me puxando pro carro.

fomos o caminho todo quietos, mas a cabeça estava a milhão.

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grávida aos 14 anos(EM REVISÃO)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora