95; EXPOSIÇÃO PT. 2

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noah

quinta.

Brooklyn desliza suas mãos até o zíper da minha calça, abrindo logo em seguida.

—Porra... —era a única merda que saia da minha boca, além de alguns gemidos baixinhos. —Se alguém pegar a gente aqui, estamos ferrados!

Ela me encara, enquanto se ajoelha em minha frente.

Eu simplesmente não consigo tirar meus olhos de cada movimento que ela faz.

—Desde quando você ficou tão medroso? —pergunta revirando os olhos. —Estamos de férias, ninguém vai nos ver aqui.

Eu tento explicar que os corredores ainda estavam cheios de alunos e alguns nerds passavam a manhã inteira na biblioteca, mas quando sinto suas mãos envolverem meu pau, entro em completo desespero.

—Desde meu aniversário... —sai como um sussurro. —Porra, Brooklyn! Eu tô gemendo muito alto?

Ela rir baixinho, levando seus lábios até minha glande, para logo em seguida começar movimentos de vai e vem com o auxílio de suas mãos.

Eu tento controlar meus gemidos, até porque não seria nada legal se alguém nos encontrasse ali. Era expulsão na certa.

Ah, mas já estamos formados...

Ok, certamente agora não era uma boa hora para ter uma crise existencial, digo, Brooklyn Melendez estava me pagando um boquete no meio da biblioteca!

Brooklyn Melendez!

A garota que eu amo e isso definitivamente não tinha como ficar melhor.

—Brooke...

Começo a me contorcer, enquanto Brooke continua com os movimentos de vai e vem ritmados.

Eu estava quase lá, mas não sabia o que fazer exatamente.

Ela iria engolir meu esperma? Ela não tinha me pedido para avisar, nem nada. Eu deveria perguntar?

Meu corpo estava em completo êxtase, minha respiração simplesmente havia desaparecido e o meu coração parecia que iria saltar pela minha boca a qualquer instante, enquanto eu tentava não me desfazer ali mesmo.

E então, o mundo começa a girar e eu só consigo gemer, e sentir a porra dos lábios dela em cada centímetro do meu pau.

EU VOU GOZ-

—NOAH! —alguém grita me despertando do décimo terceiro sonho erótico na mesma semana. —Você tá passando mal?

Como se não bastasse ter sonhos eróticos com Brooklyn, ela estava ali bem na minha frente me encarando como se eu fosse um completo otário.

—O que? —pergunto ainda sonolento e um tanto excitado.

Meus olhos encontram os olhos preocupados de Brooklyn, e eu só consigo pensar que sou a pessoa mais fodida desse planeta.

—Você estava tendo um pesadelo? —pergunta notando o suor em minha testa, me entregando um papel toalha logo em seguida. —Eu ouvi você gritando do corredor.

Quem me dera que fosse um pesadelo, Brooklyn. Quem me dera.

—É. —respondo confuso.

Levo uma das mãos até a testa limpando meu suor com o papel toalha, para logo em seguida notar que adormeci em cima do balcão da biblioteca, e como se isso não fosse o suficiente, meu pau latejava de tão duro que estava.

n.u.d.e.s; ncentineo [EM REVISÃO]Where stories live. Discover now