Meu amado e horripilante devaneio

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Melkor sacudiu a cabeça de leve, tentando afastar os pensamentos que há muito habitam sua mente. Ora, era bobagem e idiotice, além de infantilidade, continuar insistindo nessa ideia maluca e, francamente, horripilante.

Não, tudo não passava de um devaneio, apenas isso.

Quase como que lendo os pensamentos de Melkor, Mairon levantou o rosto, deixando seus olhos amarelos fixos em Melkor, uma expressão de confusão tomou conta de seu rosto, que logo foi substituída por um sorriso de canto, Mairon logo voltou a sua leitura.

Claro que era bobagem de Melkor, afinal, ele nunca poderia estar amando, mesmo que fosse Mairon.

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