G.A.M.E.R - Louis Tomlinson fanfic

Capítulo 6

- Apenas admirando, é um belo carro – digo, dando um sorriso fraco.

Ele retribui com um grande sorriso destacando suas pequenas rugas no canto dos olhos. – De fato é, um dos meus preferidos – diz com os olhos brilhando. – Posso saber seu nome? – pergunta.

-Não falo meu nome para estranhos – tenho que começar a jogar. 

Ele sorri novamente e vejo malicia em seu olhar – Não seja por isso, meu nome é Louis Tomlinson, é um prazer conhecer a senhorita.

Ele estende a mão para que eu possa aperta-la, apenas observo o pequeno gesto e ignoro, ele olha para mim esperando algum tipo de reação e logo após repousa sua mão ao lado do corpo.

-O prazer é todo meu, Louis – digo e abro um sorriso amplo no rosto. – bom acho melhor eu ir andando, e cuide bem do carro – murmuro e viro meus calcanhares para sair logo dali.

-Espere – me viro novamente, e ele está bem próximo. – Não vai me dizer mesmo o seu nome? Eu posso descobrir sabia disso?! .

-Posso saber como senhor Tomlinson? – olho fixamente em seus olhos. Ele sorri novamente.

-Você é muito desafiadora, mas saiba que eu sou uma pessoa muito poderosa nesse ramo de jogar, e eu sei exatamente o que a senhorita está fazendo – ele diz e sorri.

-Realmente não sei o que está falando, bom o papo foi muito bom, mas agora eu tenho mesmo que ir – até porque não era para eu estar tendo esse primeiro contato.

-Eu posso te dar uma carona se quiser – ele diz apontando para seu carro.

-Moro bem perto daqui, não será preciso – começo a andar novamente e sinto suas mãos em meu braço.

-Eu insisto senhorita – ele sorri.

Que homem persistente, Felipe tinha que ter vindo comigo, não era para essa conversa ter acontecido.

Caminho calmamente até seu carro, ele faz questão de abrir a porta para eu entrar, o que um homem não faz para comer uma mulher não é mesmo. Ele da à volta o carro, abre a porta e se acomoda em seu assento.

-Então, onde é que a senhorita mora?- ele se vira e coloca seus braços atrás de meu assento, que coisa clichê.

Dou-lhe as instruções e cerca de 10 minutos depois estamos parados na frente do pequeno hotel.

-Eu avisei que era perto- digo e tiro o cinto de segurança.

-Você não vai me dizer mesmo o seu nome? – ele diz e trava as portas do carro, isso foi assustador.

-Tente adivinhar- me viro no assento para poder o encarar.

-Sou muito bom nessa brincadeira, você vai perder- ele diz com um tom brincalhão, mas logo fica sério. –Você é muito confiante e atraente, com certeza deve ser um nome forte e único.

Opa, ele falou que sou atraente?

-Talvez Rebeca, Mariana, Giovanna ou seria Jenniffer? Algum desses tenho certeza que é – ele diz confiante.

Nossa, ele é realmente muito bom, talvez o seu jeito de ler as pessoas também ajuda muito.

-Jenniffer, esse é meu nome- pronto agora tudo foi pra merda.

-É um nome muito bonito, Jenniffer- diz e sorri maliciosamente.

-Agora você poderia destrancar as portas do carro?- digo forçando um sorriso.

-Claro que sim, Jenniffer – ele destrava as portas e sai do carro, dando a volta no mesmo e abrindo a porta para mim. – Foi um prazer conhecê-la, espero poder te ver em breve.

-Tenho certeza que ira, Louis- sussurro e tenho certeza de que ele ouviu.

Ele pega gentilmente em minhas mãos e planta um beijo, uma pequena eletricidade passa em minha espinha quando seus lábios tocam minha pele, ele se afasta rápido e tenho quase a certeza que ele também sentiu. Ele se vira e caminha até o carro, mas logo para.

-Amanhã terá um carro aqui por volta das 20h30min a sua espera, você está convidada para minha festa – ele diz e entra no carro dando partida sem me deixar dar a resposta.

Tenho a certeza que amanhã será um longo dia, e eu mal posso esperar. O jogo finalmente começou Louis.