Nathaniel Buzolic (Hot)

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- Uau! Isto tudo...Nate como é que fizeste isto tudo numa hora.

- Uma hora e meia. Isto são pratos muito fáceis de fazer e para além disso não vamos esquecer que eu sou um híbrido.

A noite estava agradável e o jantar estava muito acima das expetativas que eu tinha, mas havia sempre um nervosismo ali na minha barriga pelo que poderia vir por aí. Depois de acabarmos de comer eu ajudei o Nate a retirar a mesa e a lavar a loiça acabando por deixar ambos encharcados com as nossas brincadeiras.

- Se não te importas eu vou tomar um banho para poder me trocar.

- Está à vontade. – Ele respondeu guardando a loiça.

Eu dirigi-me para o primeiro quarto que havia encontrado sem saber quem era o dono e preparei as minhas coisas para tomar banho. A água quente devolveu-me um pouco de calma e após me secar enrolei-me na toalha e voltei ao quarto para vestir o meu pijama quando deparei-me com o Nate sem camisa ficando estática.

Ele virou-se apercebendo-se da minha presença e lembrando-me da situação corei um tom escuro de vermelho pela tamanha vergonha e comecei a me desculpar tentando não fixar muito o seu peito esculpido.

- D-desculpa...hum...e-eu não q-queria...e-eu não s-sabia de quem e-era o quarto e p-pensei.. – Ele interrompeu-me agarrando-me e plantando um beijo apaixonado nos meus lábios.

Os seus beijos eram sempre as melhores sensações do mundo, mas este foi mais intenso roubando todo o ar que tinha nos pulmões. Quando nos separamos pude ver o seu sorriso malicioso e o seu olhar de predador e não foi necessário ler-lhe a mente para ver como é que aquilo ia acabar.

Ele agarrou nos meus pulsos fazendo a minha toalha cair e voltou a colar os nossos lábios puxando-me para mais um beijo enquanto fazia-me saltar entrelaçando as pernas na sua cintura. O Nate pousou-me na cama ficando por cima enquanto me olhava nos olhos.

- Tens a certeza que queres isto?! Eu entendo se preferires esperar...- Uma sombra passou pelos seus olhos. – ou fazê-lo com alguém mais novo.

- o quê?! Nate, eu amo-te. E para ser sincera, nesta atividade prefiro aprender com quem sabe. – Respondi sorrindo maliciosamente.

- Ah é? Tu queres aprender?! – Ele correspondeu sorrindo maliciosamente antes de começar a distribuir beijos pelo meu corpo.

Cada parte do meu corpo era prestada com extrema atenção ganhando alguma marcas roxas em determinadas áreas do corpo. Cada toque, cada sensação tornava-me mais sensível e alerta sendo levada pela antecipação do que poderia acontecer no momento seguinte.

As suas roupas foram retiradas e dispostas algures no meio do quarto e a temperatura do ambiente começou a aumentar até se tornar insuportável, mas a paciência foi-se tornando cada vez mais curta e as necessidades fizeram-se presentes...

Entrelaçando as nossas mãos o Nate posicionou-se na minha entrada, nunca desviando o seu olhar do meu. Esforçando-se para se manter quieto por alguns minutos para que habituasse ao seu tamanho ele ocupou-se com os meus lábios, deixando a nossa respiração ofegante.

Após alguns minutos a necessidade de movimento surgiu e então movi as minhas ancas deixando claro que o caminho estava livre para continuarmos. O ritmo que acabou por ficar estabelecido depois de algumas tentativas tornou-se rápido e selvagem arrancando diversos gemidos de ambos. O prazer era tanto que acabei por fechar os meus olhos enquanto os gemidos iam aumentando de volume.

- Hm..,A minha aluna preferida parece um pouco distraída. – A sua voz soou rouca nos meus ouvidos. – Se queres aprender como fazem os mais velhos tens de abrir os olhos. – Eu voltei a encará-lo nos olhos.

Com as diversas investidas e as mudanças de ângulos um nó começou a crescer e grande abismo de prazer aproximava-se cada vez mais. Por esta altura já os gemidos haviam evoluído para gritos.

- Ah! Nate, eu vou...

- Eu sei querida.

Com mais duas investidas finalmente chegamos à libertação ao mesmo tempo enquanto gritávamos os nomes um do outro como um porto seguro. Após a euforia passar caímos exaustos na cama.

- Uau! E ainda dizem que devemos ficar com gente da nossa idade. – Disse um pouco sonolenta.

- Ainda bem que pensas assim. Devo dizer que a vista daqui é bela, talvez deva aproveitar para tirar algumas fotos.

- Qual é a pressa?! Temos tempo suficiente. – E assim acabamos por adormecer nos braços um do outro.


Vemo-nos no próximo imagine, ou seja em breve...espero eu.  

Beijos doces.

ImaginesWhere stories live. Discover now