O Jantar

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Durante o jantar tentei ao maximo mão mover minha bunda no estofado do banco do restaurante apersargento de ter escolhido uma mesa ao ar livre de frente para o mar distante de todas as outras mesas eu ainda tinha medo que os outros clientes do estabelecimento notassem meu desconforto por conta da recente punição da minha senhora e começassem a prestar atenção em mim do que nos seus próprios pratos e nas suas vidas eu estava de um lado e minha senhora na minha frente concemorada em apenas duas coisas no seu pro prioridade prato e nas minhas feições de dor pelas palmadas de algumas dores atrás. Para acompanhar nosso prato havia pedido vinha branco e minha senhora de repente começou a me pergunotar sobre minha vida.

-Então Daniel quando começou a se interessar pelo mma?

-ah senhora desde dos 15 anos de idade, eu...Eu... Eu brigava muito na escola e por isso sempre ficava de castigo quando chegava em casa com anotaçao na agenda, meus pais já estavam esgotados comigo e já não sabiam mas o que fazer até que descobriram meu treinador em uma página na Internet ele prometia fazer milagres na vida de jovens delinquentes atravestou da luta ri quando- ri quando falei isso- então meus pais entraram em contato e ouviram o que o cara tinha a lhes dizer e no dia seguinteiro estava eu indo para minha primeira aula de mma na vida.

-Entendo mas então depois disso você não saiu mas do esporte?- perguntou minha senhora

-Bom o milagre que meu treinador falava era que conquistava os jovens atraves da luta e os fazia prometer que não lusariam fora do tratamento e se isso acontecesse não voltaria mas para a academia, claro que isso só era revelado quando o jovem já estava apaixonado pela luta e pelo desejo de aprender cada vez mais então não tínhamos outra opção se não seguir o acordo e foi assim que parei de brigar e estou até hoje no mma agora claro como lutador profissional minha senhora-falei um pouco envergonhado pela forma que minha senhora me engolia com os olhos.

Ela esquecerá totalmente do seu prato entender o desenvolver da minha história enquanto se deliciava das caras e bocas de dor que fazia enquanto tentava encontrar uma posição que não sentisso tanta dor no bumbum.

-compreendi Boa tática a do seu treinador-falou com um sorriso no canto dos labios, voltando a comer

-senhora posso lhe perguntar algo?- falei meio tímido com medo da resposta

-claro Daniel- falou colocando uma colher na bocà

-o que a senhora exatamente sente durante as sessões? - perguntei curioso tentando entender sua mente

-eu sou sádica sinto prazer na dor dos outros-falou tomando um pouco do vinho agora

-umm entendi sei que ja perguntei isso mas não poderíamos ter outro tipo de relação que não fose dessa forma

-Não Daniel esse é o único tipo de relação que me interessa-falou finalizando o assunto

Terminei de comer e beber olhando para o mar e pensando se algum dia minha senhora poderia mudar de opinião e quem saber ter um relacionamento convencional comigo.

De repente minha senhora se levantou pegou sua bolsa e saiu calmamente caminhando para a saída me deixando sozinho.

Tirei rapidamente o dinheiro da carteira deixei sobre a mesa incluindo a gorjeta e sai seguindo-a antes de chegar na porta ja havia desbloqueado a porta do carro e minha senhora já estava entrando e sentando-se no banco do motorista então compreendi que a mesma iria dirigir.

Optei pelo banco do passageiro claro que sentei com bastante cuidado.

-A chave Daniel- falou decidida

Entreguei a ela colocando o cinto logo em seguida e minha senhora saiu pelo asfalto rapidamente.

No início não reparei de início para onde estavamos indo mas depois de 5 minutos entravamos na sua rua e estacionando na garagem de sua casa.

Minha senhora desligou o carro desceu rapidamente e se dirigiu ao meu lado do carro abriu a porta e me puxou para fora do carro enquanto eu terminava de tirar o cinto de segurança.

A garagem automática havia terminado de fechar e minha senhora me empurou sobre a parede e começou a apertar minha bunda enquanto eu me debatia de dor.

Me empurrando ainda mas para a parede grudando de vez meu tórax na parede.

-mãos na parede Daniel e boca fechada.- falou ofegando

Eu apenas obedeci tentando controlar minha boca para não grunhir de dor.

-Ummmmmm, eu gosto das suas reações de dor se eu não tiver essas reações eu vou provocar dor ainda mas fortemente até obter-lá. - falou respirando profundamente

Bom acho que eu estava provocando prazer a ela pois pela sua respiração acelerada não havia como negar.

Nesse momento ela me virou de frente para si empresando agora meu traseiro na parede e apertando meu paú com suas mãos.

-Eu estou apenas te mostrando na prática o que você havia me perguntado sobre as sensações que tenho durante sessões. - falou rindo deliciosamente porém silenciosamente

Eu agora havia entendido tudo não era punição mas uma explicação sobre minhas proprias dúvidas .

Me arrependi totalmente da pergunta pois ela havia me levado a situação que me encontro neste exato momento tendo meu Pau sendo amassado pela mão de minha senhora.

-Mãos para trás e olhando para mim.

-Sim senhora... Ummmmmm

-É uma delícia ver essa sua cara de dor.

Apenas balancei a cabeça positivamente enquanto minha senhora trocava uma mão pela outra com uma expressão diabolica.

-Ummmmmm.

-Auuuuuuu...uiiiiiii- não consegui controlar e acabei grunindo

-Daniel isso qué ouvi não foi você foi?

-Foi senhora me perdoe-falei assumindo, mentir só pioraria minha situação.

-Ahh e foi bom saber, mas o que eu falei sobre barulhos Daniel?

-A senhora me disse para ficar de boca fechada, perdao.

-Então isso significa que vamos brincar mas um pouco lá em cima.

Falou me tirando da parede e me empurrando na direção do andar superior. Iria começar em alguns minutos meu castigo por desobedecer suas ordens .





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