As Palmadas

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Depois de descobrir que podia prosseguir senti minha senhora descer da cama. E depois de alguns instantes sinto seu corpo sobre o meu novamente podia sentir a pele delicada das suas coxas roçando na lateral do meu tórax. 

Ela sentou sobre mim e foi passando as mãos no meu rosto apertando meu maxilar e até mordendo meus lábios que ja se encontravam vermelhos por conta da adrenalina que percoria meu corpo. 

Deixando meu rosto de lado ela seguiu para meus braços que estavam presos no início senti a delicadeza das suas mãos e depois algo começou a deslizar sobre minha pele parecia espinho muito finos. 

A sensação era forte tirava meu controle de ficar quieto além de prazer após os instantes anteriores de agonia, não fazia ideia do que podia ser, so sabia q confiava totalmente na minha senhora por isso não me preocupei com algum dano que aquilo iria causar pois sabia que minha senhora jamais me machucaria sério. 

Quando ela cansou da tortura começou a soltar minhas mãos e meus pés tirou minha camisa totalmente e me puxou pela orelha novamente até a mesa. 

- Daniel o que eu falei sobre se mexer? -falou con tom irritado e serio 

-Perdão Senhora é una sensação diferente nunca havia sentido senhora algo igual no meu corpo, por isso não consegui evitar me mexer. -falei tentando explicar

-Daniel não tem desculpas entendeu ordem é ordem, vamos ver se eu coloco isso na sua cabeça ,debruçar sobre a mesa agora! -falou em tom autoritário 

-Sim senhora -falei sabendo o que iria vir a seguir. 

Deitei com a cabeça para o lado dela na mesa e com as mãos de cada lado da cabeça, ela saiu dali caminhando pesado, parecia que estava estremamente irritada, com a minha atidude ou comigo, para minha infelicidade não pude ver para onde ela seguia, afinal ela foi para o lado oposto a minha cabeça e fiquei com medo de virar e ser punido mais ainda, então apenas aguardei um pouco nervoso. 

De repente senti algo meio e gelado na minha bunda parecia com couro ou algo do tipo depois notei que tinha o formato das mãos da minha senhora. 

Ela havia colocado luvas e estava acariciando meu bumbum quando sinto a primeira palmada.

Plaf...Plaf... Plaf... Plaf... Plaf... Plaf..

Já havia se passado 6 palmadas e ainda estava aguentando bem, as mãos da minha senhora não eram tão pesadas assim como eu achei que seria. E então recomeça as palmadas só que bem mas forte.

Plaf... Plaf... Plaf... Plaf... Plaf... Plaf... Plaf aiii... Plaf uii... Plaf...uuuu... Plaf..

-Ta começando Daniel a sentir dor, ou você tava achando que eu tava te fazendo carinho- falou com um tom sarcástico

-Sim senhora- foi apenas o que disse

Por dentro eu estava torcendo para acabar logo a punição minha senhora sabia ser dura quando precisava.

Plaf.... Plaf.. Plaf... Plaf... Plaf... Plaf.. Plaf uii.. Plaf aiiiiu.. Plaf Aiii...

-Isso Daniel foi pelo o que mesmo? - perguntou

- Por eu ter me movimentado de posição, quando a senhora deixou claro que me queria imóvel senhora. - falei tentando ser o mas claro possível

-Muito bem Daniel, levante-se  -falou parecendo mas calma

Me levantei bem devagar com medo do meu bumbum doer mas do que ja estava doendo, mas permaneci de costas para ela, afinal ela não me ordenou virar para ela.

-Você irá fazer isso novamente Daniel? -perguntou de maneira curta

- Não Senhora.

Depois de ouvir minha resposta ela pegou no meu pulso e me virou para a sua frente e me abraçou de forma carinhosa, e so pude retribuir, ahh minha senhora é perfeita.

- Daniel hoje não irei passar a pomada em você porque quero que reflita o que fez não, quero que se repita está bem?

-Sim Senhora

-Vá para o quarto tome um banho e se deite um pouco para relaxar, vou pedir para que preparem algo para nós jantarmos, e quando ficar pronto eu peço aue chamem você OK?

-Senhora na verdade eu queria lhe levar para jantar hoje fora. -falei meio tímido por está fazendo o pedido da forma que estava nú.

- Você quer mesmo sair Daniel como pensa em se sentar, depois do que aconteceu aqui? -falou meio sorridente

- Quero Senhora, como a Senhora mesmo falou tenho que ficar sentindo dor para aprender a lição não é mesmo? -falei brincalhão

-Tudo bem se você quer mesmo vamos eu aceito, mas lembre-se se jantassemos em casa iria de arrumar uma bela almofada para que não machuca-se tanto, mas na rua não posso fazer nada. -falou tentando continuar séria

- Eu compreendo Senhora mas é isso que quero, sair com a Senhora não importa a dor que sinta, vai valer a pena. -falei tentando ser fofo

No decorrer da conversa ja havia me vestido e pegado meus pertences na mesa,  e agora já estavamos saindo da sala.

Minha senhora estava trancando o quarto, e eu a esperava para dizer como seria afinal ela decide tudo.

-Então Daniel são 4:00 horas agente sai as 8:00 OK, por isso quero que faça o que lhe falei e depois do descanso se arrume que sairemos no horário nem a mais nem a menos ouviu? -falou seria

-Sim Senhora -falei contente seria mas um encontro com a minha Senhora estou tão feliz.

Depois cada um foi para um lado até chegamos no fim do corredor e entramos cada um para o corredor do seu quarto.











O Submisso pelo AmorNơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ