Capítulo 1

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Chris Evans Narrando:

Washington D.C

Para muitos, ter a vida perfeita significa ter muito dinheiro, muitas mulheres e uma boa influência. Eu, Christopher Robert Evans, tinha tudo isso, mas não sentia que bastava. Por muitos anos achei que a partir do momento em que conseguisse "a cadeira do meu pai", não literalmente, estou falando de poder, eu teria tudo.

Meu pai, Bob, era um dos homens mais ricos e influentes de todo o país. Nossa família é dona de uma empresa que fabrica jóias com pedras preciosas, uma das maiores e mais bem sucedidas de toda a América. Nós tínhamos outras empresas também, mas não tão grande e importante quanto esta. A empresa era chamada de "Blue Diamond" e foi montada pelo meu bisavô, passou para o meu avô e agora o meu pai é o presidente/dono.

Eu não almejava ser dono de nada, meu pai não tinha morrido ainda e eu não pretendia matá-lo. Mas sempre tive ganância em ser o presidente, sempre dei o meu sangue por aquela empresa, o único problema é que eu era o segundo na linha de sucessão. Meu irmão, Scott, era quem devia assumir todas as empresas, pois ele é o mais velho. Scott e eu sempre fomos muito próximos, ele é a pessoa com quem eu sempre pude contar em todas as horas e não era minha intenção acabar com isso por causa de uma merda qualquer. Família em primeiro lugar! E além do mais... Scott estava cagando para assumir as empresas da família, quanto mais demorasse, melhor seria para ele. Scott gostava de curtir a vida e assumir a empresa lhe tiraria todo o seu tempo de folga. Ser um funcionário "qualquer" já bastava para ele, mas eu não era assim e faria qualquer coisa para conseguir conquistar o meu objetivo, qualquer coisa mesmo.

                           (...)

Era uma tarde comum, como todas as outras. Eu estava na minha sala lendo alguns papéis e decidindo algumas coisas sobre a parte burocrática da empresa quando ouvi alguém bater na porta e abrir a mesma em seguida.

- Papai quer falar com a gente. - Scott falou ao entrar no cômodo.

- Sobre? -perguntei, arqueando a sobrancelha.

- Sei lá. -deu de ombros. Ele só interfonou para a minha sala e pediu para te chamar.

Assenti e me levantei.

A sala do meu pai ficava na cobertura do prédio, então foi preciso pegar um elevador. Scott foi caminhando na frente, pois a sala do meu pai não era o lugar que eu mais frequentava naquele lugar. Scott se sentia mais confortável em fazer isso.

- Chegamos. - Scott falou ao abrir a porta.

- O que o senhor quer conosco? -perguntei curioso.

- Sentem-se. -ordenou sem olhar para nós dois.

- Pronto -falei, assim que nos sentamos.
Meu pai nos olhou por um tempo antes de começar a falar. Sua expressão parecia tranquila com tudo o que se passava em sua cabeça.

- Eu perdi muito tempo dentro desta empresa para fazê-la ter a proporção que tem hoje e para dar uma vida boa a minha família. Tempo que podia ter gasto com a minha esposa. -deu uma pausa. - Decidi que é hora de eu me aposentar.

- Você vai se aposentar? Você? - Scott perguntou, totalmente surpreso.

Foi realmente surpreendente ouvir o meu pai dizer aquelas palavras. Desde antes de eu e meus irmãos nascerem aquela empresa sempre foi tudo para o meu pai. Ele nunca teve muito tempo para a família, foi um pai e um marido ausente, tudo isso por causa da empresa.

- Sim. Ainda tem muitos países que eu, sua mãe e carly precisamos conhecer. -voltou a olhar para o notebook. - E se eu continuar aqui não vou conseguir nunca. Scott, você como filho mais velho assumirá a presidência de todas as empresas da família.

- Vai sonhando - Scott riu, debochadamente.

- Qual o motivo da risada, Scott? -meu pai perguntou, sério.

- Eu não quero nada disso. - Scott respondeu sério e me olhou. - Por que você não passa para o Chris? Ele sempre se interessou bem mais do que eu.

- Porque você é o meu primogênito. -respondeu como se fosse óbvio. - Essas são regras da empresa.

- Mude-as, você é o dono. -falou. - Tem todo o poder para fazer isso.

- As regras não foram escritas por mim, Scott. O desejo do seu avô estão explícitos nos documentos.

- Eu sei que tem uma parte, na verdade, uma condição, caso o primogênito, no caso eu, não queira assumir a presidência. -sorriu. - E você sabe muito bem disso, pai.

- Sim. Eu sei muito bem. A condição é que seja um homem íntegro, cumpridor dos seus deveres e que seja casado. -deu uma pausa e uma gargalhada. - Você acha que o seu irmão se encaixa? Porque eu tenho certeza que não. Chris só anda envolvido em escândalos que mancham a honra da nossa família, imagina se ele assumisse a presidência.

- Ele quer tanto isso. Tenho certeza que ele se esforçará. -olhou pra mim. - Não é mesmo, Chris?

- Assenti e olhei dentro dos olhos do meu pai. - Se eu me casar, você passará a presidência para mim?

- A questão não é só se casar, Chris. -ele respirou fundo. - Você tem que se tornar uma pessoa direita, que passe confiança e que seja um bom cidadão. Se você conseguir cumprir isso tudo, terá a chance de se tornar o que você tanto quer -ele me olhou. 

- Dei um sorrisinho cínico. - Isso será como tirar doce de criança.

                                          Continua...





NOTAS FINAIS

a fanfic não é da minha autoria, estou apenas adaptando-a, a história é escrita pela @TexasAckles @SophiaAckles todos os créditos a elas!

Espero que gostem.

Improvável 》• Chris Evans •《Where stories live. Discover now