The Wanted

Narra Alex

Eu ouvia os pensamentos que lhe passavam pela cabeça e a tristeza que ela sentia ao recordar.

Eu também tenho poderesm foi por isso que eu e a Sophie conetamos quando nos conhecemos.

Eu ja de pequena que tenho poderes. tudo começcou com o acidente mortal de avião que os meus pais tinham tido. A mim tinham me deixado com uma ama, e nesse momento eu ainda não sabia da existencia dos poderes.

Estava-mos as duas descançadas em casa, ate que tocou o telefone de casa, só vi como ela chorava quando começarama a falar atravez do sofá, mas eu não sabia o que lhe estavam a dizer e foi então que ouvi uma voz muito conhecida.

-Minha princesa- então eu olhei para onde vinha a voz e vi a minha mãe- minha linda menina.

Fui a correr para os braços dela mas derrepente aconteceu algo.

- Mãe- disse eu sorpreendida- porque nao te posso abraçar- e então tentei abraçar o meu pai mas o efeito foi o mesmo simplesmente atravessava as pernas deles e começaram me a dorrer as lagrimas pela cara a baixo.

Eu tinha os meus 5 anos quando aquilo aconteceu, a minha ama viu-me a falar com a porta coisa que não era muito normal em mim a te aquela altura, nunca tive amigos imaginarios sempre fui uma menina muito certinha pelo que dizia a minha ama. ela quando me viu fazer aquilo recordou-se de uma catra que a minha mãe teria deixado para ela se algum dia lhes acontecesse alguma coisa e nao podessem estar presntes e foi busca-la a correr. quando a encontrou e a abriu começou a ler o que aminha mãe tinha deixado escrito.

"Querida Mariana,

Sei que se abriste esta carta, foi por uma razão muito forte... e foi provavelmente pela minha porte ea do meu marido. Também sei que vai ser complicado explicares o acontecimento a nossa menina, ma ela é uma menina forte e inteligente o suficinete para preceber tudo e sei que tu melhor que ninguém lhe vai poder explicar tudo.

Bem a principal razão de esta carta é porque a nassa Alexandra é uma pessoa um pouco basatante especial. Ela é descendente de uma familia com poderes, mas que nem todas as gerações da familia tem poderes só de cinco em cinco e ela faz parte da quinta geração da famila de nossa família.

Não sabemos quis podem se os poderes pois não a iguias, tudo pode acontecer de um mometo para o outro ou por algum acontecimeto muito forte quando ainda são pequenos como a nossa menina. 

Não quemos que te assustes pois decerteza que la nada te vai fazer, também não te podemos dizer que fazer exatamente mas sim para teres calma e paciencia que isso vai vos ajuadar as duas a superar esta fase tão e tão complicada 

                                                                     Beijo grande para a nossa Pequena

                                                                Bianca"

Ao acabar de ler a carta Mariana voltou a olhar para mim e vei logo ter comigo.

-Oh princesa, quem é?- disse ela a sorrir para mim.

-São os meus pais- respondi um pouco triste- mas não os consigo abraçar.

-Princesa tenho que falar contigo e não quero que fiques triste, esta bem?- disse a Mariana

-Eles já me disseram... - respondi eu muito depressa.

- O que foi que te disseram eles?

-Disseram-me que tinham que ir embora para longe e nunca mais os ia ver- disse eu- mas não me quem dizer porque!

-Vem comigo que vou-te explicar tudo paraperceberes bem esta bem princesa?

Desde então nunca mais voltei a ver os meus pais. Fui crescendo e com isso os meus poderes, aprendi a controla-los mas não de todo poruq a apouco tempo descubri que também conseguia ler os pensamentos e esse ainda não o controlo de todo.

nis dias de hoje ja não vivo com a Mariana, mas sim sozinha, de vez enqyuando vou vê-la, ou vou passar ferias com ela ou vice-versa.

Tocou para que entrassemos e isso cortou a minha linha de pensamentos, foi isso e a Sophie.

-Acorda rapariga, temos de entrar- disse a Sophie.

-Tem calma rapariga-disse eu- estas compressa porque?

E então reparei que o novo estava a entrar para o nosso edificio

-Anda la então...-disse eu a rir

Caminhamos sempre a rir-mos-nós até a entrada do nosso edificioquando a Sophie derrepente parou...

-Reparas te para onde o novo entrou?- desse ela meio a gagejar.

-Mesmo que não quisesse que remedio tinha se não saber...- disse eu com carade poucos amigos.

-Alex não sejas má, e ajuda-me a ser amiga dele...

-Não Sophi, desta vez não, não te vou ajudar na conquita. Se tu por uma vez na vida, não vou deixar hja mais uma vitima de comer e votar fora e que eu va ajudar nessa atitude de criança novamente- disse eu furiosa- e ficas já a saber que não estou a fazer isto pelo teu malcomo estas a pensar-disse-lhe e os pensamentos dela continuavam a surgir na minha cabeça- tu achas que gosto de ouvir o que pemsam de ti? Só oiço insultos e coisas que não são verdade porque eu sei que tu és diferente e so te compotas assim porque te magoaram na vida, a mim também me magoaram e me estão a magoar e não é por isso que me comporto como tu- ela ia me enterromper mas fui mais rapida e continuei eu a falar- Estou a falar eue tu fechas a boca. cresce e deixa de pensar só em ti e só nos teus sentimentos, porque as outras pessoas também os teem- e então outro pensamento dela me veio a cabeça- sim também estou enrritada por culpa do teu irmão, está com aquela Jessica novamente...

Virei as costas a Sophie e abamdoneia no meio do corredor com as palavras na boca e entrei na sala de aula.

Quando entrei vi o Logan aos beijos com o raio da Jessica (embora o Logan nao estivesse na mesma turma que nos a jessica sim e tinha que soportar o logana levala a todas as salas e apanha-los sempre aos beijos). 

Tentei ignorar o melhor que pude tentava não oljhar para eles, embora fosse em va, pois as pessoas que olhavam para eles nem que fosse por um momento eu conseguia aver as imagens que eles estavam a ver, mas entao alguem enterrempe a minha concentração de maneira que me faz esquecer o que esta a acontecer.

- Olá sou o Patrick- disse o rapaz novo no qual eu ate fiquei sorpreendida- esta tudo bem? Sentes-te bem ? Precisas de laguma coisa, não pareces estar com muito boa cara!