Capítulo 36

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_____ Elizandra

[...]

Felizmente a Sasha não acordou depois desses dois dias em coma, e o Andrey estava nem aí para mim, se preocupando mais com aquela meio morta, nem mesmo ficava na conversa comigo na faculdade ou me deixou em casa nesse intervalo de tempo. Eu me passei com ele, mas nesse momento queria-o aqui.

Seis horas da noite e o meu desejo sexual fodia com o meu psicológico, ligo no Andrey e ele mais uma vez mostrou-se indisponível para mim, a vontade estava aguçada e dessa só me livro transando. Tentei usar o meu brinquedinho, mas, o prazer que eu queria só podia ser proporcionado por um macho.

Olho do outro lado da janela e vejo o vizinho que tanto me deseja, — Ora, ora! Hoje será seu dia de sorte. Tomei um banho rápido, usei uma calcinha que só cobre a vagina. Me cobri com um pijama sedutoramente transparente, mandei uma mensagem de texto requisitando sua ajuda para algo que inventei.

Meus pais chegarão tarde, até lá terei tempo suficiente para ser fodida conforme desejo. — Oxalá ele não seja uma decepção. Rapidamente ele surgiu na porta, abri ela permitindo a sua entrada, seu cheiro masculino aumentou a minha fome e quis logo partir para cima.

Apesar da temperatura em alta, achei melhor chegar no quarto por ser o lugar mais íntimo para evitar surpresas dos meus pais. Logo que adentramos, expliquei o problema "Trocar a lâmpada que eu mesma quebrei". Depois de resolver, se virou para mim e ficou com olhares desconcertados devido a posição em que eu me encontrava.

Minha intimidade estava exposta e a calcinha molhada, enquanto eu fingia estar distraída a responder qualquer mensagem no celular...

— Que delicia de boceta, quem me dera cair de boca nela.

— Foi mal, desculpa.

— Não quero desculpas, meu pau não aguenta mais a dureza que você causou.

— Sério! Pensei que eu não fosse bastante mulher para seduzir alguém.

Ele não permitiu que a minha boca pronuncia-se outra palavra, ao me calar com um beijo escaldante e toques excitantes. Envolvi minhas pernas em seu quadril, permitindo que ele fizesse o que quisesse comigo, meu apetite sexual estava no ápice e por razão alguma impedirei que algo role, já que fui eu quem o trouxe com essa intenção.

Nossos corpos encaixados e o beijo mais profundo, nos levaram em momentos de gemidos e respiração ofegante, Paul queimava minha pele com lambidas imorais, abocanhou meus mamilos duros, desceu com osculações abrasadoras. Minha boceta se derretia em gozo, e quando ela chegou nela minha boca secou de tanto tesão.

Enquanto sua língua estimulava meu clitóris, seus dedos indicador e médio penetram minha intimidade em movimentos lentos e acelerados, minutos depois, todos meus músculos começaram a se contrair e o gemidos se tornaram bem altos. Paul se sentia realizado, ao mesmo tempo que me dava momentos de prazer que foi agradecido com um gozo intenso logo após eu atingir o clímax.

Deitei de barriga, Paul voltou a beijar toda minha pele até terminar no pescoço. Ficamos mais juntinhos, seu membro endurecido roçava na minha bunda causando arrepios e aumentando o desejo de senti-lo socando fundo. Empinei o bumbum, rebolei para ele, que entendeu na hora e veio com tudo.

Eu estava sendo comida de forma agradável, seu membro másculo ia até ao fundo em ritmos alternados, me levando a completa loucura. Os gemidos vindos de mim, o enchia de regozijo, tirou ele e foi me chupando toda com vontade. Sua língua penetrou no meu furinho enquanto eu rebolava descontroladamente.

Me virei para ele dando de cara com seu membro balançado, sem esperar, engoli todinho de um jeito que o surpreendeu. Minha baba recheou seu pau em segundos, minhas mãos se dirigiram para as suas bolas, massagem nelas e fui masturbando seu membro viril com tesão.

Paul, não resistiu e encheu a minha boca com o seu líquido, enquanto não parava de chupar a cabecinha melada. Ele segurou em meus cabelos para melhor a sua visão, pela forma que tratava seu membro. Sua respiração ofegante, traduziam satisfação e eu ainda queria mais dele.

Desequilibrei seu corpo o obrigando a se deitar na cama, nossas bocas voltaram a se encontrar, suas mãos investem toques meticulosos em meus peitos, minha boceta se esfregava no seu pau que aos poucos foi ganhando vida. E logo que endureceu, enfiei na minha intimidade que prontamente começou a ser fodida.

Arranhei seu tórax, pedi para ele ficar quieto e me deixar quicar gostoso. Eu o encarava com malícia intensificando ainda mais meus movimentos, ambos sentíamos o quanto estava sendo prazeroso, seu pau entrando e saindo da minha boceta.

Paul, questionou se podia se vir dentro depois de notar que estava prestes a gozar, respondi afirmativamente que sim. Feito isso, ele agarrou meu quadril e começou a estocar mais rápido que podia, com a sua boca em um dos meus peitos. — Isso, me fode, me faça gozar junto. — Come gostoso essa boceta, vai ahhhh uhhh.

Cai exausta em seu corpo, seu gozo escorria em mim, causando uma sensação gostosa. Nos lavamos juntos, com direito a mais uma foda e depois ele se foi embora, eu estava totalmente satisfeita. Quem me dera tê-lo a noite toda só para mim, infelizmente meus pais chegariam minutos depois e não quis que nos pegassem no flagra. 

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