XXI.

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Acordo apertada para ir ao banheiro, levanto tomando cuidado para não acordar o Chris e vou

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Acordo apertada para ir ao banheiro, levanto tomando cuidado para não acordar o Chris e vou. Depois bebo água e a falta de sono me faz ir para a sacada, sento numa das duas cadeiras de vime e apoio meus pés no parapeito.

"Ta acordada?"

Envio para a Max, ela responde alguns minutos depois:

"Sim, o que foi?"

"Tô com saudade de você e do Mit."

"Haha, claro que ta, não consegue viver sem a gente."

"Ridícula, é sério! Vamos nos ver esse final de semana, Chris e eu vamos para Cambridge."

"Beleza, avisa ao Mit porque eu não o vejo faz algumas semanas também."

"Mas ta falando com ele, né?"

"Claro que sim, salsicha, só o trabalho que ta tomando todo meu tempo. Grrr."

Sorrio sozinha e me assusto quando a Morgana pula no meu colo.

— Ei, lindinha? Sem sono também? — Pergunto baixo, ela se enrola no meu colo e deita parecendo um amontoado fofo.

A brisa extremamente fria me faz bater o queixo, mas por algum motivo é delicioso de senti-la. Fico encarando as luzes da cidade e sorrio sabendo que, apesar da falta de algumas coisas e saudades das pessoas, eu estou muito feliz aqui, estou muito feliz pela vida que Chris e eu estamos levando.

O sono bate quase trinta minutos depois de ter acordado, seguro a Morgana e levanto, nessa hora sinto uma tontura tão forte que preciso deixar a Morgana na cadeira e me apoiar para não cair no chão. Fecho os olhos e respiro fundo na intenção de melhorar, mas isso traz um gosto amargo que desce por minha garganta e meu estômago revira na hora, o enjoo é tão forte que eu saio correndo para o banheiro. Abro a tampa da privada e me debruço sobre ela, mas nada sai.

Levanto e lavo meu rosto me sentindo fraca de repente, meu corpo parece ficar gelado.

— Myrcella? Tudo bem? — Chris aparece me olhando assustado e preocupado. Assinto.

— Acho que minha pressão caiu... — Estendo a mão e ele segura me levando pra fora. Me coloca sentada e liga a luz do quarto, abre a gaveta do guarda roupa e pega o aparelho de medir a pressão, coloca no meu braço e eu fico quietinha até apitar. Chris tira e olha.

— Está baixa mesmo, vou pegar alguma coisa pra você comer. — Concordo.

Ele demora um pouco, mas volta com um sanduíche com hambúrguer de cogumelo junto de cenoura, picles, tomate e alface. Sorrio começando a comer.

— Você fez rápido — comento, ele beija minha cabeça.

— Andei praticando algumas receitas esses dias, o que eu fiz demais, deixei congelado. — Sorri. — Coma tudo — pede.

Inevitável - Chris & Cee [3°história]. Waar verhalen tot leven komen. Ontdek het nu