10| Lição três

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— Helena, eu não quero só te foder, quero um vínculo especial entre a gente. — Fiquei em silêncio. Ele envolveu a ponta do meu queixo entre o indicador e o polegar, e deu-me um beijo lento. — Boa noite.

Keanu me acordou cedo alegando que íamos sair

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Keanu me acordou cedo alegando que íamos sair. Ele estava vestindo uma calça preta e uma blusa da mesma cor. Disse-me para usar vestido, devido a isso, deslizei o azul-turquesa na altura dos joelhos e passei uma maquiagem leve. Antes de passar pela porta, dei uma breve olhada no espelho e vi o rosto de minha mãe me observando, só não haviam olhos verdes me encarando de volta, todos sempre se surpreendiam com nós duas, a semelhança era incrível. Apenas seus olhos que eram verdes opacos e os meus pretos brilhantes, mas isso não nos fazia parecer menos idênticas. Observei seus cabelos pretos que iniciavam lisos e terminavam ondulados no quadril, sua pele morena estava bem hidratada, e então vi seu sorriso reluzente antes de abrir a porta e passar pelo grande corredor. Keanu estava na cozinha tomando café, e olhei rapidamente para um objeto em cima da mesa, ao lado do prato.

— O que é isso? — Perguntei, me referindo ao objeto preto em forma de concha.

— O resto da sua lição — Respondeu. Coloquei um pouco de café para mim deixando o objeto estranho no local em que encontrei, sentei ao seu lado e enchi a xícara de café. — Quando a lição chegar ao fim, quero ter uma conversa séria com você. — Disse. Se fosse meu pai dizendo isso, já teria tido um infarto, pois já tinha uma ideia do que aconteceria. Mas Keanu é imprevisível, não sei o que esperar dele. Dei um breve gole o encarando. Apesar da idade, ele tinha o rosto jovem, a barba recém nascida o fazia parecer bem mais jovem e o seu cabelo grande fazia-o ser envolvido por uma aura de mistério. A parte interna de seus braços com veias saltadas e mais brancas que o restante do corpo, era cativante. Sempre tive fetiche por veias. O modo como ele se move calmamente é excitante, parece que cada movimento é friamente calculado, cada olhar, cada toque. Seu corpo de 1,85 se move com extrema elegância. Observei seu sinal de nascença que quase foi coberto pelas tatuagens ao lado direito do pescoço. Keanu é o tipo de homem que qualquer mulher quer ter, carinhoso mas agressivo, uma alma jovem, um ótimo cozinheiro e respeita todos a sua volta, independente de sua idade, cor ou religião. Deixei escapar um sorriso orgulhoso.

— O que foi? — Perguntou.

— Nada — Respondi. Coloquei o morango que segurava na boca, sendo que nem havia percebido que pegara, e anunciei que já havia terminado.

Após arrumar as coisas, esperei ele na porta, pois havia ido buscar a chave do carro no porta-chaves ao lado do porão. Observei seus passos frenéticos e graciosos sob botas pretas, e vi em sua mão direita o objeto estranho.

— Agora, a parte principal — Sorriu.

Ele puxou meu vestido, juntou num bolo e colocou em minhas mãos, logo em seguida se ajoelhou e puxou minha calcinha. Era incrível como Keanu me deixava tão confortável ao ponto de deixá-lo me ver nua, eu não me sentia bem nem na frente de minha própria mãe. Mas com ele tudo era diferente. Pousei a mão direita em sua cabeça e ele olhou para mim, surpreso com o carinho repentino. Acho que o que eu sentia por ele ia muito além de desejo sexual.

— Se chama massageador, proporciona prazer sem penetração, então seu hímen não correrá riscos. —O massageador fez um calafrio percorrer meu corpo quando tocou minha intimidade. Keanu puxou a calcinha cobrindo-o e soltei o restante do vestido. Como o mesmo era solto, não dava de perceber que estava com ele. — Dá um passo. — Nervosa, dei um passo, ou melhor, tentei. O passo mal sucedido, me custou uma surpresa enorme. Sentia uma leve e prazerosa pressão. — Vamos —

Keanu puxou minha mão me fazendo andar e gemer. Cada passo me fazia ficar mais excitada. E quando sentei no banco do carro, soltei um gemido alto o bastante para os vizinhos escutarem, se tivessem vizinhos, no caso. Ele acelerava quando via um quebra molas de propósito, e eu reprimia um gemido.

— Chegamos! — Ele gritou animado.

— Uma praça pública? Tu quer que eu... — Gemi, por causa dos movimento que estava fazendo.

— Que caminhe comigo, meu amor. O dia está lindo para fazer uma caminhada, não acha? — Disse com um sorriso cínico.

Ah, meu Deus, se eu não gostasse tanto desse sorriso, iria quebrar-lhe os dentes.

Ele deu a volta no carro para abrir a porta do passageiro de forma dramática. Só pode estar de sacanagem comigo! Desci do carro com dificuldades, e acabei soltando um gemido, o que fez olhares curiosos de pais que brincavam com seus filhos, olharem para mim. Keanu puxou minha mão me fazendo andar com os lábios reprimidos a fim de conter gemidos involuntários. Vi ao longe, um lindo estábulo. Comecei a ser puxada para lá.

— Você — Gemi. — Não vai... fazer isso... né?

— Ah, vou sim. Você vai cavalgar, querida. — Gritou gargalhando. Droga.

Cheguei ao estábulo ofegando, não sei se era por causa da corrida ou do massageador. Um homem com uma blusa verde acenou e veio na nossa direção.

— Olá, Helena você está enorme! — Me puxou para um abraço.

— Oi, Rick. — Consegui dizer com todo o esforço possível, mas ainda teve um leve arrastão por entre as letras. Olhei para o homem com cílios espessos que me conhecia desde os meus 9 anos, rezando para não ter percebido. E se percebeu, ignorou por completo.

— Keanu — Apertou sua mão.

— Queremos o seu melhor cavalo, Rick. — Keanu disse a ele, mas olhando para mim com divertimento. Rick assentiu saindo de perto.

— Eu devia te matar! — Disse tentando não me mexer muito, mas o infeliz me puxou para um abraço.

— Cavalgar é tão divertido, né? — Disse. Grr. Olhei em volta ansiosa e vi Rick trazendo um cavalo preto. — Eu te ajudo. — Ele apertou minha cintura e me pôs no cavalo.

Reprimi um gemido quando Keanu me colocou com força em cima do mesmo. Rick olhou para mim confuso, mas não disse nada. Sem aviso prévio, Keanu deu um tapa na traseira do cavalo fazendo-o correr em disparada. No início tentei não gemer, mas era impossível. No terceiro trote, comecei a gemer alto o bastante para que Keanu escutasse ao longe, a cada pulo o massageador apertava minha intimidade e a pressão fazia meu corpo tremer. Isso teria sido melhor se fosse em cima de Keanu. Pensei. Fechei os olhos e lembrei da sua boca nos meus seios, da palmada forte que ele dava e na sua língua na minha entrada.

Após uns 5 minutos, eu puxei as rédeas do cavalo tremendo e desci, por conta das pernas trêmulas, acabei deitando na grama. Senti o meu líquido escorrer pelo massageador

— Vem cá — Keanu disse entre risos. Estava imersa em minhas imaginações eróticas que nem vi quando se aproximou em um cavalo de cor chocolate. Suas mãos fortes envolveram minha cintura e me levantou com facilidade. — Vamos tirar isso aqui — Baixou minha calcinha e tirou o massageador sem se importar se alguém nos observava. Seu dedo médio passou por uma gota de líquido quente que escorria pela perna esquerda e o mesmo foi levado a sua boca. Ele colocou o massageador na minha bolsa e perguntou: — Gostou da sensação? Assim será quando eu estiver dentro de você. — Sussurrou. Logo, me vi imaginando coisas eróticas novamente.

 Logo, me vi imaginando coisas eróticas novamente

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Fuck Me, DaddyOù les histoires vivent. Découvrez maintenant