31º Capítulo

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Niall POV

Se acontecer alguma coisa á Karol ou aos bebés, eu nunca me hei-de perdoar. Já fazia dez minutos em que a Bia tinha ido falar com ela e não voltara com novidades. Eu roia as unhas de nervosismo.

Finalmente vi a Bia no final do corredor. Ela andou até mim vagarosamente e eu passei-me. Ela estava a gozar comigo ou quê?

-Mais R-Á-P-I-D-O - eu soletrei co  os lábios, mostrando-me furioso, mas ela apenas se riu. Apressou o passo e sorriu.

-Vai lá falar com ela - a Bia disse e eu ía começar a correr até ao quarto, mas a Bia mete o seu braço á minha frente, fazendo-me cambalear para a frente - Condições: Não discutas com ela, não grites com ela, não grites e nem corras nos corredores.

Ela disse e eu assenti, sorrindo-lhe no final. Caminhei apressadamente, atenção que não corri, até ao quarto onde a Karol estava. Ela dividia o quarto. Sentei-me na ponta da cama e a Karol dormia de cabeça para baixo, pelo o que tinha um pouco de privacidade visto que havia uma cortina a separar do outro paciente.

-Desculpa Karol, quando tu disseste que iamos ser pais eu fiquei demasiado nervoso. Eu tinha medo de não saber educar os meus filhos, saber tratar da saúde deles ou do seu bem estar emocional, tenho apenas 20 anos, asdim como tu, somos demasiados jovens. Eu amo-te muito e vou amar esses meus filhos com todo o meu coração. Desculpa por não ter acreditado em ti. - eu disse e ela mexeu-se. MAS NÃO ERA ELA. ERA UMA SENHORA IDOSA QUE SORRIA PARA MIM. Acho que fiquei mais branco que a parede. Levantei-me rapidamente.

-Mas você não é meu marido - ela disse. - Vamos ser pais de novo??

-Pois não e você não é a minha namorada - eu disse em pânico e corri para outro lado onde ouvi uma gargalhada.

-Ei não te rias - eu disse para a Karol que ria imenso, sem parar. - O que interessa é que ouviste o que eu disse certo? - perguntei e ela beijou-me.

-Anda cá, borrachinho!!! Nunca ninguém me disse algo tão bonito - a senhora do lado da cortina, gritou. A Karol gargalhou o que me deixou bastante emvergonhado pelo o meu grande e hilariante erro.

-Mas tu sabes, tudo o que disse foi verdade. Surtei u  poucoe disse coisas horríveis, mas agi de cabeça quente, sem pensar um segundo.

-Oh, deixa para lá - sorriu-me e beijou-me de novo

-Já imaginaste se tivermos um casal misto? Se forem rapazes, vou-lhes ensinar todos os truques de futebol, que me tornam quase um Cristiano Ronaldo.

-Acredito - ela riu. Eu jogava bem futebol, mas nada comparado com o Ronaldo e bem, ela sabia disso e apoiava-me com toda a garra - E se for rapariga?

-Ensino-a a jogar também - eu digo e consigo soltar um sorriso genuíno no seu rosto.

Pus a mão no bolso das minhas calças e retirei um pacote pequeno. Entreguei-lho. Tinha encomendado pelo o Harry quando ele foi à ourivesaria tratar do anel da Bia. Era suposto ter-lhe dado mais cedo, quando ela estivesse recuperada do que o Henry lhe fez. Mas depois veio este incidente, por isso achei apropriado dar-lho agora.

Ela abriu o pequeno pacote e contemplou o lindo relógio da Swarovsky. A bracelete era branca e a parte do relógio tinha o fundo com pedrinhas brancas. Tinha o nome da barca e o relógio era limitado por uma circular peça preteada.

-Oh meu Deus, é lindo. - ela disse. Tratou logo de colocá-lo no seu braço. - Isto era o teu plano B se as coisas não corressem bem??

-Como assim? - perguntei confuso.

-Se eu não te perdoasse era do género: Perdoa-me, até te comprei este lindo relógio. - Claramente ela estava a brincar comigo, portanto resolvi entrar no jogo.

-Digamos que o meu charme natural fez o trabalho todo - ela gargalhou.

-E bem demais - apontou para a senhora da outra cortina que de vez em quando chamava por mim.

-É, eu sei - ele disse - disse convencido. - Deixo-as loucas desde 1993.

-Ei, não abuses - bateu-me no braço mas voltou a gargalhar.

De repente, entrou uma enfermeira no quarto e aproximou-se de nós

-Já tem alta, está  tudo bem consigo, mas tem de ter muito cuidado pois tem uma gravidez de risto, mas tudo correrá bem se seguir as ordens- ela olhou para a Bia com um sorriso um pouco estranho e depois voltou-se para mim e piscou-me o olho.

-Depois não temos de ir a casa da tua mãe contar a novidade, amor? - a Karol perguntou fazendo uma cara de anjinha e a enfermeira revkrou os olhos e bufou. Eu assenti com um pequeno sorriso no rosto, queria rir-me, mas agora que a enfermeira estava aqui não o iria fazer nasua frente.

-Condições: tenha cuidado com o stress, com os sentimentos, não beba álcool nem fume, não faça movimentos bruscos, tenha cuidado com o que come e descanse. - a enfermeira informou-nos dos cuidados óbvios e saíu.

-Que lata, ela tava-se a atirar a ti - ela disse e eu beijei-a, gargalhando a meio do mesmo.

-Ciumenta - gozei.

-Com razão - ela fingiu ficar amuada e eu ri-me.

-É melhor teres cuidade que eu ainda me enrolo com esta senhora aqui do lado - ela riu-se mas logo levantou-se com cuidado.

-Vamos mas é embora. - ela disse. Vestiu-se rapidamente e eu tive de me despedir da senhora do lado. Saímos do quarto e os meninos dormiam todos nas cadeiras do hospital. A Bia estava em cima do Harry, o Zayn em cima do Louis e o Liam encostado ao Harry. - Acordem!!

Eles não acordaram, então a Karol teve a execelente ideia de eu empurrar o Harry, empurrei-o e todos eles se mexeram, sendo que o Liam foi o único que caiu, acordando sobressaltado depois. Tentei ckntrolar o meu riso baixo, mas era inevitável.

Eles reclamaram um pouco, mas quando me viram com a Karol feliz e bem, saímos daquele lugar em direção a casa.

Harry, I know you knowOnde as histórias ganham vida. Descobre agora