Kathleen tem trintas anos, mas sem sorte no amor...Todas suas amigas, namoram ou são casadas, ela é a única solteira, e fica paranóica pela cobrança da sociedade... sempre às mesmas perguntas... E o namorado, cuidado se não vão ficar pra titia... Ka...
- Acordo sinto algo me cutucar, percebo que estou deitada com Erick de conchinha, ele acorda me dá um selinho se levanta vai até o banheiro, ouço o barulho do chuveiro, depois de uns segundos ele retorna me pega no colo. - Vamos princesa tomar um banho. - O banheiro da casa dele é do tamanho do meu apartamento é lindo os azulejos todo espelhado, dá para dormir aqui. Entramos na banheira claro que teve um pouco mais de sexo, confesso que quase não saímos do banheiro, estou me arrumando o telefone dele toca. - Alô, sim ok, estou indo. - Princesa surgiu um problema na empresa, vou ter que dá um pulo lá rápido, mas daqui a pouco estou de volta. - Está tudo bem? - Sim princesa nada que precisa, quando terminar aqui quero que desça e vá almoçar, já que não tomou café da manhã, não pode ficar sem comer. - me dá um selinho e sair. Término de me arrumar e vou para cozinha, me deparo com uma senhora deve ter uns 60 anos, vejo que está arrumando a mesa. - Boa tarde, falo gentilmente. - Vejo que a bela adormecida acordou, o Erick não cansa de trazer prostituta pra cá. Arregalo meu olhos, será que essa mulher me chamou de prostituta mesmo. - Não adiantar me olhar assim, você é só mais uma na cama do Erick, mas umas de suas prostitutas, de suas amantes, minha filha está voltando de viagem e logo ele vai te jogar fora, como lixo que é. Começo a chorar, resolvo pegar minhas coisas pra ir embora, vou até o quarto do Erick pego minhas coisas e desço as escadas correndo quando chego na sala me deparo com uma mulher linda, ela tem um corpo de modelo, cabelos negros longos olhos azuis ela me olha com nojo. - Quem é você o que está fazendo em minha casa? Pergunta - Sua casa como assim? - Sim minha casa minha do meu marido e futuramente da nossa filha, fala passando a mão na sua barriga. - Eu não posso acreditar nisso. - Pode acreditar minha querida, toda vez que eu viajo o Erick faz isso, sai pegando vagabunda na rua, ele me ama só faz isso para me provocar, mas agora com nossa filha creio que ele vai sossega, agora dá o fora daqui sua vagabunda. sai de lá correndo ao prantos. - Senhora Giannini, o que houve tudo bem? - Uns dos seguranças do Erick me pergunta. - Tem como você me levar pra casa eu preciso sair daqui urgente. - Sim senhora. -chego no meu prédio agradeço a David por trazer, entro e Fernanda e Julia estão na sala, elas percebem que estou chorando e vem ao meu encontro. - O que aconteceu amiga, as duas falam juntas. - começo a chorar em conto o que aconteceu. - Não acredito, que cachorro, vou matar ele. Fernanda fala. - Nossa amigas nunca fui tão humilhada, nem pelo idiota do Rafael. Elas me abraçam, lembro do meu primeiro namorado Rafael, tinha 22 anos quando namorei ele, era todo romântico todo meloso, até tirar minha virgindade depois que tirou no outro dia terminou comigo, eu chorei por uma semana, quando entrei no Facebook descobrir que um dia depois de terminamos ele postou uma foto beijando uma menina, mas por incrível que pareça ela era feia, não é recalque realmente ela era feia. E depois de oito anos descubro que o homem que eu amo é casado e vai ser pai. - Meninas vou descansar um pouco, saio da sala e vou para meu quarto.
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