☾ Cap 4 ☽

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Estou em um tédio enorme, Yoongi e Taehyung disseram que iam caçar, eu me arrepio todo só de pensar nessas... "caçadas".

Sem nada para fazer, decido sair do quarto... Não escuto absolutamente nada. Sigo reto no corredor do que parece uma mansão, aquelas que vemos em filmes de realeza, candelabros, pouco iluminado, tapete vermelho e uns quadros, eles alugaram aqui? Estou sendo vítima de uma pegadinha? Procuro câmeras, sem sucesso.

No final de corredor tem uma escada do lado direito, escada? Me esqueci o nome, hmm, escadaria? Algo assim. No salão principal eu encontro uma mesa de jantar espaçosa, com exatamente 10 acentos, a sala e uma porta na lateral das escadas. Curioso, caminho até lá e entro... MINHA NOSSA! Uma biblioteca gigantesca me surpreende.

— Quem precisa de tanto livro?  — pergunto a mim mesmo —

— Quem viveu 144 anos.

— QUE SUSTO MANO! — meu coração dispara ao escutar a voz do injustiçado Namjoon

— Mano? — Ele pergunta intrigado

— Esquece. — sinto sua respiração em meu pescoço —

— Preciso terminar o que comecei, não acha?

— Você quer arrumar confusão com o Yoongi e o Taehyung?

— Eles não são páreos para mim, conheço eles como a palma de minha mão, mas... Você está me dizendo que tem donos? Haha, isso é bem peculiar.

Sua língua percorre da ponta de minha orelha até o meio do meu pescoço, eu sei que são vampiros e me assustam, mas esse realmente é de se dar medo. Sua áurea é extremamente intimidadora, alma antiga e sua forma de agir é completamente intrigante, uma bagunça com responsabilidades.

Suas presas penetram drenando meu sangue, demora algum tempo, ele... ele não vai parar? Me sinto cada vez mais fraco até...

   

[Namjoon]

       

O sangue dele... Hmm, é... Adorável, eu não consigo me controlar, ele tem algo, deveria ser meu.

Sinto ele caindo de meus braços... OH NÃO! Acidentalmente o deixo cair no chão.

— Por que tão desajeitado? E agora?

Pego um cachecol para cobrir as mordidas nele, coloco-o no carro.
Como dirige isso mesmo? Atualidade me surpreende sempre.

Numa velocidade extrema passo pelos portões da mansão até chegarmos no hospital da cidade.

— Certo. — Suspiro — Vamos lá.

Entro no hospital, arranjo uma cadeira de rodas e coloco Hoseok coberto com uma manta.

Enf.—  Tem consulta marcada? — ela segura uma prancheta nas mãos —

— Preciso disto? Não há nenhum médico disponível?

Enf.— Sim porém precisa d... — Ela continua olhando para a prancheta e eu toco seu queixo —

— Você não pode me ajudar, que decepcionante. — a encaro com sagacidade —

Enf. — É... sim, certo, é um paciente de qualquer forma.

— Boa garota. — Sei como conseguir o que quero

  

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Reparem que o mais antigo parece ser o mais animado.

(Meio revisado)

EM REVISÃO | Blood - TaeyoonseokOnde as histórias ganham vida. Descobre agora