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Mônica: filha, o jantar está quase pronto, a família do Rugge já está vindo. - disse me acordando. Poxa, estava dormindo tão bem!
Karol; tudo bem mãe. - ela beijou o topo da minha cabeça e saiu do meu quarto. Me espreguicei e fui tomar um banho.

Lavei meu cabelo, escovei os dentes e coloquei um vestido azul bebê que vai até o meio da minha coxa. Arrumei meu cabelo fazendo cachos nele e fiz uma make básica e coloquei uma sapatilha preta.  Estava mexendo no meu celular e a porta do meu quarto abriu.

Rugge; vim buscar o amor da minha vida. - ri. - estamos todos te esperando, vc não vem?
Karol: vou sim. - desliguei o celular e me levantei. - vc está muito bonito, como vc saiu assim de casa? - ele riu.
Rugge; vc está um arraso, que bom que não saiu de casa se não ia arrancar olhares de todos os homens.
Karol: vc tem sorte de não termos ido para o shopping. - ele riu. Fomos de mãos dadas até o local onde seria o jantar e de fato todos já estavam sentados.
Paulo; porque demoraram tanto? - olhei o Rugge rápido.
Karol: ele foi me chamar porque eu estava mexendo no celular pai. - me sentei ao lado da minha mãe e o Rugge ao meu lado. - o que vamos jantar?
Antonella: carbonara. - sorri.
Mônica; vamos fazer assim, comemos sem pressa e depois nos sentamos no sofá para conversamos sobre o casamento. - assentimos e fomos comer enquanto conversávamos sobre tudo e mais um pouco.

Quando terminamos a janta, fomos para a sala e depois de tanto conversar e ver uma data em que todos poderiam, marcamos o casamento para daqui a dois meses, dia 15 de novembro. Marcamos um dia para irmos ver o local, quem ia cantar, que horas ia começar e que horas ia terminar e todas essas coisas de casamento que tem que ver. Já vi que vai me dar uma dor de cabeça. Agora eu estou vendo série com o Rugge e o mesmo está fazendo cafuné na minha cabeça.

Rugge; está com sono? - assenti. - vive com sono menina, deus é mais. - ri.
Karol: não é minha culpa poxa. - ele riu. - vai dormir aqui hoje? ele negou e eu fiz biquinho. - por favor Ruggerito!
Rugge; não vai dar hoje amor, marcamos outro dia. - assenti e ele me deu um selinho demorado.
Antonella: vamos Rugge? - ela abriu a porta e nos separamos. - porque eu sempre vejo essas coisas? - disse olhando para cima e eu ri.
Karol; não estava acontecendo nada Antonella. - ele me deu outro selinho.
Rugge: nos falamos mais tarde? - assenti. - te ligo.
Karol: tabom. - ele se levantou.
Rugge; te amo. - sorri.
Karol: também te amo. - vi a Antonella sorrir e eles saíram. Me arrumei para dormir e apaguei assim que deitei na cama. Espero que esses dois meses passem rápido.

Un Destino / Ruggarol • concluido •Onde histórias criam vida. Descubra agora